Ahh que delícia, minha turma da faculdade reunida! Essas meninas estão aqui pra provar que amizade de verdade não tem prazo de validade. São 15 anos e muitas histórias. Adorei o reencontro. Precisamos celebrar a vida mais vezes.
terça-feira, 31 de julho de 2007
segunda-feira, 30 de julho de 2007
Dúvida
Após concluir que uma lesão no joelho sai muito mais caro que equipamentos adequados para jogar tênis, resolvi tirar o escorpião do bolso e adquirir os mimos (tênis, sainhas, acessórios para raquetes). Entrando na Ranking, chega um vendedor-modelo-cheio-de-graça.
Vendedor: oi, posso te ajudar?
Eu: qual o nome daquele acessório que evita vibração no jogo de tênis?
Vendedor: antivibrador.
Eu: quais modelos você tem?
Vendedor: é pra você?
Eu: não, é pra minha raquete.
O vendedor ficou mudo de vergonha e eu to até agora tentando entender o que eu faria com um antivibrador... Por favor, não respondam.
terça-feira, 24 de julho de 2007
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Frio, serra, caldos quentinhos, vinho, chocolates, música boa, compras de quitutes caseiros na rua 24 horas (que não fica aberta a noite toda heheh)... Isso tudo é possível este mês. Está rolando o Festival Internacional de Inverno de Domingos Martins e o Inverno Pop no Rancho Lua Grande. A programação é extensa e variada, com muitos shows gratuitos. O clima é ótimo e a comida compensa. Diversão garantida.
quarta-feira, 18 de julho de 2007
Divagando sobre o amor ...
Escrever sobre o amor é uma empreitada arriscada, vivê-lo então nem se fala. Estava lendo um texto onde Roland Barthes coloca que passada a primeira confissão, “eu te amo” não quer dizer mais nada. É na conversa que nosso verdadeiro corpo se mostra. Conversar é ficar batendo sonho pra lá, sonho pra cá ... Lembrei da Adélia Prado que disse uma vez que “erótica é a alma”. Sem o prazer da conversa, sem ação efetiva, o “eu te amo” cai no vazio, na repetição automática. Nosso trajeto amoroso costuma seguir três etapas: a 1ª é a captura da imagem do ser amado. A 2ª é uma série de encontros onde o novo casal fica maravilhado por tantas coincidências e afinidades. Nessa fase muita gente pensa que achou a tal “tampa da panela”, que daqui pra frente tudo vai ser diferente. O 3ª etapa é o conhecimento do outro como ele realmente é, a imagem que nos apaixonamos se desfaz e há a quebra da ilusão. Após a fase de paixonite aguda e cega, cheia de suspiros, é chegada a hora de pesar se os defeitos do parceiro podem ser tolerados, se existe um plano maior de construção coletiva do casal, se há flexibilidade para adaptações sem que isso gere cobranças e uma dívida emocional pra vida toda. Nada mais desgastante do que ficar abrindo o baú e jogando na cara do parceiro cobranças antigas, como se o objetivo fosse sempre ter uma carta na manga para na hora certa ganhar o jogo. Se propor a partilhar é mesmo uma tarefa de gincana. O outro precisa ser considerado parceiro de vida e não um adversário. Lembram do texto do Rubem Alves sobre relacionamentos do tipo tênis e frescobol? É por aí, relacionamento feliz é igual frescobol porque se um erra o lance, os dois perdem. Mas, se um torce para o outro vacilar para dizer “viu, eu estava com a razão”, o que se ganha é o distanciamento. Fim do game. O que vale é ter razão ou ser feliz? Boa semana!
segunda-feira, 16 de julho de 2007
Vende-se irmão modelo 1970
Fim de semana passado recebi um torpedo que dizia: "ligue a tv, você tá jogando a final com a Vênus". A criatura se referia à final feminina de Wimbledon entre Vênus Williams e a francesa Marion Bartoli. Ta ok, nunca tive pretensão de ser a Sharapova, que além de linda de morrer sabe jogar tênis, mas daí a ser comparada à Marion "Barangoli" ... Anotei o nome do autor do torpedo numa listinha (já que não existe 'ex irmão mais velho' vou descontar nos presentes de Natal). Aquele careca metido a André Agassi me paga.
quinta-feira, 12 de julho de 2007
Reflexão da Semana
A única relação que deve ser mantida a qualquer custo é a familiar (com parentes de 1º grau, e olhe lá!), afinal não existe ex mãe, ex pai, ex irmão ... Para qualquer outro tipo de relação (amigos, namorados, colegas de trabalho, etc.) se vc precisa se justificar demais, se explicar demais, esperar demais, ceder demais, é porque a relação não está te fazendo bem e talvez seja hora de desistir.
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Descolei um colaborador para o blog. Apesar dele falar que o texto abaixo não é um dos melhores que já escreveu, eu gostei muito.
Minhas futuras esposas
Crescemos com a idéia da existência de Príncipes e Princesas Encantados. Uma pessoa que aparecerá de repente e será o amor da sua vida e viveremos felizes para sempre. Mas o tempo passa. Tal pessoa não existe. Relacionamentos são construídos a sangue, lágrimas e suor. Percebemos que por mais que nossos pais sejam felizes, eles possuem dificuldades e desavenças. Que amor não é sinônimo de completa paz e harmonia e que, às vezes, ele pode se acabar. Vai-se a idéia do eterno e somos jogados na realidade. Chega a adolescência. Começamos a namorar, e constatamos que tudo é muito mais difícil do que imaginávamos. O outro é uma caixa preta que inutilmente tentamos decifrar. É mais fácil pilotar uma nave espacial do que entender um namorado ou uma namorada. Mas continua-se a lutar e acreditar em relacionamentos viáveis e pessoas possíveis. Penso comigo mesmo: “há tantas pessoas no mundo que eu posso me relacionar, é só esperar o momento certo”. Imagino quantas possíveis futuras esposas eu devo ter perdidas por aí. Mais uma vez o tempo passa. Seus amigos namoram, noivam e casam. Alguns fazem isso mais de uma vez. Nisso vem a idéia; “como ele faz isso mais de uma vez e eu não saio do zero a zero?” Surge uma neurosizinha dentro de mim. Mas tudo bem, convivo bem com minhas neuroses. Elas até fazem parte do meu folclore. Continuo à procura de pessoas namoráveis e casáveis. A família, no entanto, começa a pressionar: “quando tinha a sua idade,você e seu irmão já tinham nascido”, “seu irmão casou com a sua idade e você nem tem namorada”, “seu primo já está namorando há 5 anos”. Perseverantes, imaginamos que as pessoas certas ainda estão por vir. Paciência, no entanto, tem limite. Agüento com muita fibra todas as gracinhas, até a hora em que ouço: “tá escolhendo muito, vai ficar sozinho”. Fico irado! Como se nós fossemos obrigados a aceitar, goela abaixo, qualquer porcaria. Como se o relacionamento fosse um verdadeiro “se vira nos trinta”, e tivesse que ser resolvido agora. Ao ouvir isso, invisto-me do maior cinismo existente, e contrário a todas as minhas crenças, ao invés de efetuar um portentoso xingamento, digo: “Ainda não encontrei a minha princesa encantada”. Digo aquilo em que não acredito, mas podem anotar, ganho várias semanas de paz.
Autor: Lucas é meu irmão mais novo, poeta, filho preferido da mamãe, advogado (ninguém é perfeito), solteiro, quase 26 anos de micaretas e em busca de sua cara metade.
--------------------------------------------
Nota da editora: ninguém mais me pergunta quando vou casar, acho que já desistiram hahah, mas uma coisa que funciona muito nessas festas de casamento de família, repletas de tias-velhas que sempre fazem a pergunta clássica "quando será a sua vez?", comece a fazer a mesma pergunta para elas nos enterros de família. Logo logo vc não terá mais que responder essa perguntinha batida.
sexta-feira, 6 de julho de 2007
Devaneios Estatísticos
Concluí que de cada grupo de 10 pessoas, 09 são mal resolvidas em algum aspecto da vida. Dos 09 mal resolvidos, 02 encontram-se em recuperação (tratamento psicológico, vocacional, sexual, estético ou similar) e os outros 07 atormentam o resto do mundo com seus problemas, inseguranças, frustrações, traumas, etc. E, além disso, como sou uma mal resolvida em recuperação/ tratamento, também posso afirmar que um mal resolvido em recuperação que abandona o tratamento no meio, consegue ser ainda pior do que aquele mal resolvido que nunca fez tratamento. Depois deste post totalmente inútil, só me resta desejar bom fim de semana aos milhões de 2 ou 3 leitores que perdem tempo visitando esse blog.
Concluí que de cada grupo de 10 pessoas, 09 são mal resolvidas em algum aspecto da vida. Dos 09 mal resolvidos, 02 encontram-se em recuperação (tratamento psicológico, vocacional, sexual, estético ou similar) e os outros 07 atormentam o resto do mundo com seus problemas, inseguranças, frustrações, traumas, etc. E, além disso, como sou uma mal resolvida em recuperação/ tratamento, também posso afirmar que um mal resolvido em recuperação que abandona o tratamento no meio, consegue ser ainda pior do que aquele mal resolvido que nunca fez tratamento. Depois deste post totalmente inútil, só me resta desejar bom fim de semana aos milhões de 2 ou 3 leitores que perdem tempo visitando esse blog.
quinta-feira, 5 de julho de 2007
Casamento piora saúde das mulheres
Segundo um estudo espanhol, o casamento afeta positivamente a saúde dos homens e de modo negativo a das mulheres. Então, homens casados e mulheres solteiras são as pessoas mais saudáveis. Esse tema já rendeu discussões acaloradas no meu trabalho. Sou a única mulher (e única solteira) de uma equipe com 10 homens (casados). Leia mais aqui e tire suas próprias conclusões.
segunda-feira, 2 de julho de 2007
Blá, blá, blá ... eu te amo - parte 2
O show foi um luxo radioso de sensações ... Felicidade diante dos sucessos antigos (alguns em versões pesadas, deixando claro que de acústico o show teria muito pouco), de empolgação diante do bis perfeito, de raiva da platéia enfurecida que xingou o velho lobo por não ter ouvido a clássica Vida Bandida. Apesar da microfonia presente e do tecladista e quinteto de cordas ausentes, o show foi o máximo! Que venham outros. Vida longa ao rock’n’roll!
Assinar:
Postagens (Atom)