sexta-feira, 30 de julho de 2010

Bacanérrimo o espetáculo 4 por 4 da Débora Colker, que está de volta ao Brasil depois de uma temporada em NY. O espetáculo é uma colaboração entre dança e arte visual. Trabalhos de artistas brasileiros de diferentes épocas e estilos são transformados em dança. “Cantos” baseado em Cildo Meireles; “Mesa” em Chelpa Ferro; “Povinho” em Victor Arruda; e “Vasos” em Gringo Cardia, são coreografias que trazem vida às imagens. Em cartaz no Teatro João Caetano, na Praça Tiradentes, a preços populares (R$ 25 a inteira). Vale muito mais do que isso.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Entendi porque a mulher carioca anda mais de sapatos baixos do que de saltos altíssimos (como os que eu uso pra trabalhar). Hoje fui seguida no Largo da Carioca, em frente ao BNDES. A distraída aqui parou numa banca pra comprar um lanchinho e fui comendo (passeando) na direção do meu destino. Senti um cara colado em mim, mudei de caminho e ele veio atrás. Olhei pra trás e dei um grito de susto. Ele se abaixou pra amarrar o tênis e eu saí correndo (de salto!). Atravessei a República do Uruguai correndo e não me toquei da escadaria no final da travessia. Dei um duplo twist carpado e me esborrachei no chão, toda ralada. Duas boas almas me acudiram e me levantaram. Agora to aqui, depois do banho, toda dolorida e ardendo. Preciso de sapatilhas. Beijos e boa semana (sem tombos, por favor).

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Rock'n roll
Muitos shows legais acontecerão neste segundo semestre: Peter Frampton (11/9), Bon Jovi (6/10), Dave Matthews  (8/10) e Rush (10/10). Preparem os bolsos porque os preços estão salgadinhos.
Ontem fiz um dos meus programas favoritos, saí pra jantar na Osteria Policarpo (já declarei aqui meu amor a este simpático restaurante). Completamos 01 ano de casamento civil dia 16/07 e isso mereceu uma semana de comemoração. Sim, porque o primeiro ano de casório é tarefa de gincana. Entre adaptações, combinações, boa vontade de ambos e amor, nós conseguimos! Nada melhor do que comer e beber bem (só eu bebi, porque ele era o motorista ajuizado e casamento tem dessas coisas). Foi muito bom, me lembro vagamente da volta pra casa, dormi muito bem, o que confirma a minha tese de que pra viver bem essa vida maluca, só mesmo a base de psicotrópicos e álcool, rs. Como pretendo experimentar todo o cardápio daquele lugar, aceitei a sugestão do "seu Luiz" e pedi um Spaghetti a Marco & Vespuccio, com tomate refogado com nirá, gengibre e pimenta de cheiro. Delicioso! A Osteria Policarpo fica no Largo dos Leões, 35 - Humaitá.
Papo de mesa de bar
Em algumas conversas com amigas durante esta semana eu vejo como há diferença entre "o modo que a gente se percebe" e "a forma como o outro percebe a gente". Esse é um assunto recorrente lá em casa, e eu bato sempre na mesma tecla. Se a gente se percebe X, mas o outro nos percebe Y, até que ponto eu não estou contribuindo para esta percepção Y? Que sinais eu estou emitindo para esta percepção "distorcida" do outro sobre mim? É culpa do outro não me enxergar do jeito que eu acho que sou? Já ouvi um querido dizer "não me importa a forma que o outro me vê, ou o que pensa de mim, isso é problema dele". Será que é fácil assim? Até que ponto a percepção que o outro tem de mim influencia no meu dia a dia, no meu relacionamento amoroso (outro=namorado/marido), profissional (outro=meu chefe), social (outro = amigos, vizinhos, porteiro do meu prédio, etc)? Acho que esse assunto é melhor discutido na mesa de um bar, né não? Bom final de semana (com álcool por favor).

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Paradoxo do nosso tempo
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar e não a esperar. Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias. Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa. (George Carlin)

terça-feira, 20 de julho de 2010


Feliz Dia do Amigo
"Vinte, vinte, vinte quatro horas a mais, eu quero ser sedada, nada de amor, nada de paz, eu quero ser sedada. Me leva pro aeroporto, me bota no avião..." Quanto mais eu conheço e vejo desse mundo corporativo, mais eu tenho vontade de voltar a ser professora, arrumar uma bolsa de doutorado e sair dessa rotina sem sentido. A teoria é mais legal. Pelo menos na sala de aula eu posso me posicionar, sem me preocupar com a política da boa vizinhança que domina quem possui cargo gerencial. Cansei de gente em cima do muro. A errada sou eu. Faltam 23 dias para minhas férias.

sábado, 17 de julho de 2010

Bom final de semana!

terça-feira, 13 de julho de 2010

OK, chega de me preocupar com coisas que não estão sob meu controle. Como disse uma amiga, tudo se resolve no tempo certo. Vamos ao que interessa: faltam 30 dias para minhas férias! Contagem regressiva. Beijos e boa semana!

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Hoje rolou Palco MPB com George Israel, no Teatro Rival. O Palco MPB é a gravação de um programa de rádio, que acontece todo mês no Teatro Rival, com distribuição de ingressos. A vantagem é que dá oportunidade de todo mundo assistir a um showzinho legal, num teatro bacana, de graça, depois do trabalho. O show de hoje foi todo de músicas em parceria com Cazuza, em homenagem ao dia do rock`n roll, que é amanhã. Questões técnicas eu deixo pra quem entende comentar. Beijos e boa semana.
Física quântica: indicada para casos de falta de humildade *
Sabe aqueles dias em que a gente sai de casa achando que é a última bolacha do pacote? ( Sim, esses momentos acontecem para todos. Por que a gente se acha melhor do que realmente é?)."Lembre que você é apenas um entre 6,4 bilhões de indivíduos, pertencentes a uma única espécie, entre outras 3 milhões de espécies classificadas, que vive num planetinha, que gira em torno de uma estrelinha, que é uma entre 100 bilhões de estrelas que compõe uma galáxia, que é uma entre outras 200 bilhões de galáxias, num dos universos possíveis e que vai desaparecer". 
*Fonte: Qual é a tua Obra?

domingo, 11 de julho de 2010

Depois de viagens a trabalho, alguns treinamentos, etc., voltamos com a programação normal.

Pratique a gentileza
Alguns acontecimentos me fizeram pensar sobre a prática da gentileza. Às vezes, na melhor das intenções, em alguns casos envolvendo até sacrifícios de tempo e dinheiro, fazemos algo que julgamos ser uma gentileza com o outro. Mas, se o outro não vê esta ação como uma gentileza, não dá o devido valor, o esforço vai por água abaixo. Ou seja, se quer fazer uma gentileza a alguém, é melhor conhecê-lo bem, ou correrá o risco da boa ação virar um problema pro outro. O ser humano anda mesmo muito complexo e difícil de agradar.

O comportamento humano nas organizações
Ando mesmo desacreditada no ser humano. Apesar de já ter defendido muito em sala de aula (no período que o mundo acadêmico era meu ganha pão) a gestão humanizada nas organizações, onde o ser humano não é apenas uma peça de uma engrenagem, mas alguém com uma história pessoal e expectativas profissionais que não podem ser desconsideradas dentro de um contexto produtivo, eu juro que ando sentindo falta de alguns conceitos Tayloristas, de controle e remuneração por produção. Não há gestão humanizada que garanta resultados palpáveis, se não houver algum tipo eficaz de controle e um sistema de consequências atrelado. Ok, sabemos que a relação hierárquica entre patrão e empregado é tradicionalmente de desconfiança. O que presta o serviço se acha explorado, ou pouco valorizado, e o que paga por isso acha que está pagando mais do que o resultado que está recebendo. Mas, tenho visto alguns trabalhadores fazendo da empresa o que bem entendem, ignorando orientação gerencial, buscando a todo tempo burlar alguma regra, produzir menos com a justificativa de que não são reconhecidos. Posso não concordar com muitos desejos e orientações do meu chefe, mas insubordinação não é um dos meus vícios. Um mínimo de enquadramento é fundamental para o bom desempenho profissional. Desde quando o reconhecimento vem antes do trabalho? Só se for no dicionário. Por hoje é só. Boa semana.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Estou fora, conto as novidades quando voltar.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

E a pergunta que não quer calar é: E agora, para quem vamos torcer? Alguém pode convencer o Mick Jagger a torcer pela Argentina, por favor? Vai ser pé frio assim lá em Buenos Aires.
Hoje o Bichinho de Jardim está demais.
Lembrei do livro que estou lendo "Qual é a sua obra?", do Mário Sergio Cortella.
Agulhadas mágicas
Ontem levei uma agulhada tão dolorida no ponto que equivale ao fígado, que minha acupunturista ficou satisfeitíssima. Ela disse que por conta do excesso de irritabilidade, meu fígado tá trabalhando dobrado, tadinho. Saí de lá e fui tomar um vinho com o marido, que me acompanha sempre nessas minhas terapias alcóolicas. Eu estava tão chatinha ontem que consegui não gostar do Le Vin. Esperei que fosse um Taste Vin , cheio de soufflés deliciosos. Mas a culinária do Le Vin passa por um caminho que não me agrada tanto, com patos, coelhos, mexilhões e ostras frescas. Tudo bem, atravessamos a rua e fomos para o super manjado, mas muito gostoso e aconchegante, Alessandro e Frederico. Dormi maravilhosamente bem.