quinta-feira, 31 de maio de 2007

Blue Moon
A 2ª Lua Cheia de Maio, chamada de Lua Azul, acontece às 22:04 h de hoje, uma quinta-feira, dia da semana consagrado a Júpiter, planeta da generosidade, moral, ética, religiosidade, prosperidade e abundância. Segundo alguns místicos, os pedidos feitos durante esta Lua serão realizados numa velocidade espantosa. Tradicionalmente é chamada de Lua do Amor e favorece questões relativas ao amor próprio, o amor pelo outro, o amor universal. Nesta Lua Azul as conjunções Plutão/Sol e Saturno/Lua recomendam cautela com os relacionamentos e anunciam que é tempo de reestruturações. Será?

domingo, 27 de maio de 2007

Fazer o bem faz bem
Fazer o bem é bom para o coração, sistema nervoso e sistema imunológico. Pesquisas americanas revelam que o fato de realizar regularmente trabalho voluntário aumenta muito a expectativa de vida. Faz bem para o outro e para você. Assim, estão todos convidados a fazerem doações de brindes para a Festa Junina do Hospital São Lucas, que acontecerá dia 02 de junho. A festa visa arrecadar fundos para manutenção básica de medicamentos e utensílios do hospital. O Hospital é mantido pelo Estado, mas a demanda é muito maior que a capacidade.

Hospital São Lucas
Rua José Vicente nº 1.533, Forte São João
Vitória - Tel.: (27) 3381-3354

Diga sim ao voluntariado
Se quiser ir além de doações esporádicas, conheça o Fundo Cristão para Crianças. O Fundo Cristão completou 40 anos de atuação no Brasil em 2006, desenvolvendo programas nas áreas de educação, saúde, segurança alimentar e nutricional, desenvolvimento comunitário e conscientização sócio-ambiental, a partir de recursos obtidos do sistema de apadrinhamento e doações espontâneas de indivíduos e empresas. Vai muito além da doação mensal, proporcionando a melhoria das condições de vida da criança. O padrinho acompanha o desempenho escolar do afilhado até a universidade, se envolve emocionalmente trocando cartas e fotos. Há 6 anos eu participo do FCC e sou madrinha do Antônio, de 11 anos, morador de Francisco Badaró (MG). Apadrinhe uma criança, não vai te custar mais do que R$ 37,00 por mês e o retorno emocional vale muito a pena.
Vá ao teatro
Para os capixabas que gostam de teatro, vale assistir a peça Intimidade Indecente no Teatro Carlos Gomes. A peça conta uma história de amor na maturidade, com suas crises, encontros e desencontros. A peça está há cinco anos em cartaz. Antes protagonizada por Irene Ravache (que foi substituída por Vera Holtz) e Marcos Caruso, agora a peça tem no elenco Lucinha Lins e Otávio Augusto. Diversão garantida ou seu dinheiro de volta.

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Karaokê do Dado
Quarta-feira é dia de sair por aí, ouvir música boa e ver gente bonita. Bom, pelo menos era essa a intenção. Apesar de nunca ter sido fanática por Legião Urbana, o programa parecia algo sério. Dado Villa Lobos (Legião Urbana) convidado de Alexandre Lima (Manimal). Resgatando o histórico do mocinho: Dado assumiu a guitarra da Legião em 1983, foi autor das trilhas sonoras dos filmes O Homem do Ano (de José Henrique Fonseca), Bufo & Spallanzanni (de Flávio Tambellini) - pela qual recebeu o prêmio de melhor trilha sonora no Festival do Cinema Brasileiro, em Miami - e Pro Dia Nascer Feliz (de João Jardim) - também vencedor do Kikito de Melhor Trilha Sonora no Festival de Gramado de 2006. No ano passado, lançou um disco solo - Jardim de Cactus ao Vivo. O show começou tranqüilo, Dado cantando as músicas do cd novo, até que resolveu fazer o “Momento Legião”. Não sei o que houve daí em diante. Dado não sabia as letras das músicas, errava, saía do tom. Alexandre Lima tentou ajudar. Fiasco total. Guilherme Lemos (praticamente um clone do Renato Russo e vocalista do Central Urbana) foi convidado a subir ao palco, fez bonito enquanto cantou sozinho, até Dado resolver cantar junto ... Resolvi parar de prestar atenção e, da última vez que olhei, o microfone tinha sido aberto aos fãs e virou karaokê, ou melhor, Dadokê. Final de Carreira.

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Mais uma do mundo corporativo
Em julho de 2007 comemoraremos 38 anos de um grande feito da humanidade. A chegada do homem à Lua. Exatamente às 23 horas, 56 minutos e 31 segundos, horário de Brasília, o astronauta Neil Armstrong terminou de descer os noves degraus do módulo lunar Eagle e deixou na superfície da Lua a impressão da sola de sua bota do pé direito, tamanho 41. Nem todo mundo lembra do feito de Neil Armstrong. Mas, dos três astronautas da missão Apolo 11, se alguém consegue ser lembrado, é ele. Saber os nomes dos outros dois já é coisa de fanático por astronomia. O que pouca gente sabe é que, por dois motivos, Neil Armstrong foi o primeiro a pisar na Lua. O primeiro, e mais conhecido, é que ele era o chefe daquela missão espacial. O segundo motivo é que dos três astronautas Neil Armstrong era, tecnicamente falando, o menos necessário. O segundo homem a pisar na Lua, Buz Aldrin, só desceu depois que Neil Armstrong garantiu que tudo estava bem. Porque Buzz Aldrin era o piloto do módulo lunar. Se ele descesse antes e acontecesse alguma coisa errada, Neil Armstrong não conseguiria levantar vôo. O terceiro astronauta, que ficou rodando no espaço, Michael Collins, era na verdade o mais importante dos três, porque era o único que conseguiria pilotar a nave espacial de volta para a Terra. Por isso mesmo, permaneceu em órbita, lá em cima, esperando os outros dois. 38 anos depois, a chegada do homem à Lua continua sendo um belo exemplo de como é o mundo corporativo moderno. Ou seja, não importa que os funcionários sejam extremamente bem qualificados, nem que executem com perfeição suas tarefas. Porque, no fim das contas, quem acaba ficando com toda a glória é o chefe. (Max Gehringer)

sexta-feira, 18 de maio de 2007

É preciso acabar com os babacas no trabalho
Em junho, será lançado no Brasil o livro Chega de Babaquice!, que mostra o que devemos fazer para sobreviver num ambiente de trabalho dirigido por chefes ridículos. Segundo o livro, os chefes-babacas descontrolados dão prejuízo às empresas, diminuem a capacidade das equipes de inovar, não sabem manter os talentos e ainda podem levar as organizações a pagarem indenizações por processos de assédio moral. Seus funcionários ficam doentes, estressados e deprimidos, aumentando a taxa de absenteísmo, distração, dispersão e a rotatividade. Isso se reflete no resultado. Desmotivados, os funcionários também deixam de ter idéias. Para sobreviver a chefes assim, ele recomenda distanciamento emocional e o cultivo da indiferença. O autor de The no Asshole Rule (título original), Robert Sutton, é ph.D. em Psicologia Organizacional pela Universidade de Michigan e professor de Administração de Stanford. A entrevista está na Revista Época deste mês.
Qualquer semelhança com o post anterior não é mera coincidência.

Rock’n’ roll all night - parte II
Uma das 195 vantagens de ser solteira-legal-bonita-independente-modesta é poder ir pro rock numa quinta-feira. Melhor ainda quando se tem amigas igualmente solteiras-legais-bonitas-independentes-modestas. A banda Máfia é t-u-d-o. Vida longa ao rock’n’ roll!

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Rock’n’ roll all night
Uma das 195 vantagens de ser solteira-legal-bonita-independente-modesta é poder ir pro rock (balada/night) numa quarta-feira. Melhor ainda quando se tem amigas igualmente solteiras-legais-bonitas-independentes-modestas. Reconheço que são poucas as bandas capixabas que me comovem. Não passo nem perto de axé, pagode e forró. Isso limita muito o meu campo de diversão. Mas, ontem o céu estava favorável, lua nova em touro, marte em áries, isso deve ter influenciado. O cara aí de cima manda muito bem! Que presença de palco! Fui dormir de bom humor. Vida longa ao rock’n’ roll!

domingo, 13 de maio de 2007


Muita gente tem medo de se envolver. Muitos não querem perder a liberdade ou vivem atrás de um par perfeito que não existe. O medo do envolvimento se apresenta com várias caras. Algumas pessoas são tímidas e têm dificuldade na conquista. Outras são compulsivas na conquista, sentem necessidade de se sentirem atraentes e desejadas o tempo todo. Esse comportamento pode ser motivado pela auto-estima baixa e necessidade de ter alguém elogiando a todo momento.

Você pode fugir de um relacionamento por muito tempo, pode achar que ficar cada dia com um é mais fácil, que variar é bem mais interessante. Não tem envolvimento, nem cobrança. Mas, é bem provável que alguém assim vá se deparar, em algum momento da vida, com uma espécie de deserto emocional. Aventurar-se em muitos encontros pode ser bom, mas não lhe dá profundidade. Estar só é mais confortável no sentido de não ter a mão de obra que uma relação dá. Somente quando você se relaciona com alguém, compartilhando sua vida, é que você tem acesso a muitos dos seus talentos que ficam escondidos.

Outro dia, conversando com minha terapeuta, contei que ouço muita gente comentando que quer namorar, quer “ter alguém pra chamar de seu”, mas esse discurso não é praticado. Muitas desejam isso, mas continuam na “pegação”, sendo escolhidas, no lugar de escolher. Contabiliza números como se fosse um troféu, mas continua voltando pra casa sozinha depois de uma “night”. Ou voltando acompanhada e ouvindo um “se cuida” (cuide-se) no café da manhã. O “se cuida” significa que o outro não estará mais ali para cuidar de você nas manhãs seguintes.

Resta-nos aprender a amar com toda esta liberdade?

Claro que um relacionamento não gera envolvimento e profundidade automaticamente. Tem gente que está junto há um tempão, mas só superficialmente. Não expõe os próprios medos, não se propõe a crescer com o outro, não se entrega. Ou simplesmente está junto para não estar sozinho. Vai empurrando o relacionamento até o outro achar que aquilo já devia ter acabado e colocar um ponto final naquele faz-de-conta sem sal.

A questão não é estar sozinho ou acompanhado. Mas, se envolver quando está acompanhado e não aceitar qualquer coisa só para não estar sozinho. É vivermos os nossos discursos, de forma coerente. Tenho tido pouca paciência (isso não é novidade) com quem não assume os próprios desejos e sentimentos e tem um discurso totalmente desconectado da prática.

Será que justificar que o ser humano é complexo resolve? Bem, eu prefiro achar que estamos cercados de pessoas muito mal resolvidas, inseguras e que não assumem os próprios medos.

Pego emprestado um trecho do blog das SFPS, que coloca que os relacionamentos afetivos devem ser estritamente amorosos e nunca um fardo ou uma obrigação e, de preferência, movidos pelo fato das pessoas se amarem de verdade.

Boa semana!

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Momento auto-ajuda da semana:
Apesar de nossas lutas internas, sempre temos opção.
(Peter Parker em Spider-Man 3)

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Variações sobre o mesmo tema ...
Por falar em culinária, hoje ganhei de presente o livro de Tempero da Dadá. Show!

domingo, 6 de maio de 2007

Nos últimos meses, pouca coisa tem me dado tanto prazer como sair pra jantar. Considerando que raramente consigo passar do terceiro chopp, sair para beber nunca foi um dos meus esportes favoritos. Cozinhar tem sido uma ótima terapia, mesmo que o meu tempo seja reduzido para minhas incursões culinárias. Outro dia vi o Alex Atala ensinar a fazer Fettuccine de Pupunha à Carbonara. O cara é fera. Foi o primeiro brasileiro a entrar no ranking de 50 melhores restaurantes do mundo, da revista inglesa Restaurant Magazine, e em 2006 faturou o Prêmio Profissional da Gastronomia do Ano. Preciso descolar uma ida a São Paulo pra me esbaldar no cardápio do D.O.M.

quarta-feira, 2 de maio de 2007

Cenário: jantar de noivado de amigos num restaurante badalado da cidade.
Cena 1: noivo apaixonado e muito emocionado erra na hora do discurso e pede a mão da sogra em casamento. Cena 2: amiga da noiva chorando durante o discurso do noivo, dizendo que aquela situação é o sonho dela. Cena 3: convidados animados com doses generosas de prosecco intercaladas com whisky e pega-pega generalizado na pista. Cena 4: amiga toma todas e fica caída no banheiro. Fim de noite num pronto-socorro, aguardando a paciente tomar soro com glicose, enquanto as acompanhantes da amiga desfalecida dormiam nas cadeiras da sala de espera. Cena 5: no meio do atendimento, descobrir que paramos no lugar errado, que aquele pronto-socorro não era público, que lá não aceitava cartão de credito, nem os planos de saúde tradicionais e que ninguém tinha dinheiro pra pagar a conta.
Se a festa de noivado foi animada assim, imagina o casamento...