sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Etc e tal
Ontem resolvemos aceitar o convite de um amigo para vê-lo tocar no Teatro Rival. O show era da Karla "caras e bocas" Sabah e eu juro que não vou comentar o estilo dessa criatura multimídia. Foi bom conhecer o Rival, muito bem conservado com o patrocínio dos petrodólares.
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Acabei de voltar do centro. Fui almoçar no galeto tradicional do Edifício Central. Meu lado povão adora frango assado. Convidei o marido e lá fomos nós num corpo a corpo frenético com dezenas de pessoas tentando um lugarzinho no balcão. Foi o melhor galeto que já comi.
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Fui ao Detran pegar minha nova carteira de habilitação. Na foto fiquei muitíssimo parecida com um boneco de Olinda, toda dura, com ombros levantados demais e uma cara séria. A orientação na hora de tirar a bendita foto é tanta (abaixa o queixo, levanta o ombro direito, olha pra baixo, etc.) que deveria ficar melhorzinha. O povo do trabalho ficou tão consternado que começou a me mostrar as fotos de documentos que estão tão ruins quanto o meu he he he.
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Nem acredito que amanhã é sábado e vou poder fazer milhagem de sono, ir à praia, andar de bicicleta... É isso aí, nem venha de garfo que amanhã é dia de sopa. Beijos e bom final de semana.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Ponto fora da curva
Sou um E.T. Cheguei à essa conclusão nos últimos dias. Ou será que algum software deixou de ser instalado em mim durante o momento que eu fui gerada? Não sei, mas estou me achando tão diferente da maioria das pessoas que me cercam. O mundo quer poder. Alguns fazem de tudo para chegar lá. Explico: estou substituindo meu gerente há duas semanas. Isso é a glória para muitos. Ouço piadas de um lado, percebo ciúmes de outro, recebo "parabéns" de vários. Gente, do fundo do coração, eu acho essa posição gerencial muitíssimo árida e solitária. Não tenho vocação pra ficar mandando e desmandando a cada 5 minutos, lidando com tantos ''gates'' de tomada de decisão, sorrindo aqui, colocando panos quentes ali. Eu falo isso e ninguém acredita, porque de fato o mundo admira o poder e quem nele está. Afinal de contas, quem é que não gosta disso? Gosto de ser reconhecida por realizar bem um trabalho, por ser especialista em um assunto e não pelo simples fato de ter o cargo tal. Acho vazio. Pode ser que algum dia eu mude de ideia. Mas, por enquanto eu só quero fazer um bom trabalho, ser reconhecida por isso, ganhar um bom salário para continuar viajando e dormir em paz (sem contar com a ajuda de psicotrópicos). Sempre disse que queria mudar de cidade para ter mais oportunidades. Oportunidade de desenvolver um trabalho que seja relevante para a empresa, algo com significado. Oportunidade não significa necessariamente status, cargo, etc. Uma noite de sono bem dormida e não ter que atender celular do trabalho no final de semana não tem preço. Ambições são diferentes, objetivos de vida também. Considerem isso. Beijos e boa semana.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Meus pais estiveram aqui neste final de semana. Minha mãe manifestou a vontade de vir ao Rio para ver as palmeiras do Sri Lanka que estão florindo no Aterro do Flamengo. Combinamos então que o final de semana seria maior do que ver palmeiras e aproveitamos para ir ao Circo de Soleil. Há dois anos já tínhamos assistido Allegria. Agora foi a vez do Quidam. Lindo, lindo, lindo! No primeiro ato eu já estava chorando de emoção. Vale muitíssimo a pena. Ainda dá tempo de ver esse espetáculo delicioso. Quidam: um passante anônimo, uma figura solitária na esquina, um dos membros da maioria silenciosa. Aquele que, dentro de nós, grita, canta e sonha. Uma jovem fica enfurecida por já ter visto tudo neste mundo, o que torna sua vida sem significado. Ela encontra-se no universo do Quidam.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010


De volta
Foram 19 dias de férias e eu confesso que não queria voltar a trabalhar. Ontem estava meio jururu com a volta à labuta, quando minha sogra me lembrou que eu só tenho essa vida mansa de viajar pra onde eu quero e frequentar todos os restaurantes bacanas porque eu cumpro a labuta diária de acordar cedo e ficar 10 horas entre trânsito (ida e volta) e trabalho. Então, hoje coloquei meu vestido mais cheguei (rosa chiclete), um dos maiores saltos e fui para o trabalho com o sorriso número 5 instalado no rosto.
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As férias foram muito boas. A Praia do Rosa é divina! Garopaba é pra sentar, tomar umas e esquecer da vida. Silveira é linda, selvagem, boa pra surfar e sem estacionamento pra muitos. Floripa continua bonita, Jurerê internacional continua parecendo Miami, Joaquina continua atraindo surfistas e ônibus de excursão, o peixe com camarão continua delicioso e o clima continua aquele abafado com chuva e sol ao mesmo tempo.
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No final das férias fui pra Cachoeiro (nem tudo é perfeito), pro casamento do meu irmão mais novo. Meus pais conseguiram despachar dois filhos num período de 4 meses. Não sei que reza foi essa da minha mãe, rs.
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Pra voltar aos poucos à rotina, assisti a um showzinho da Rita Lee no Vivo Rio, peguei uma prainha na Reserva... Vida que segue. Beijos e boa semana!