terça-feira, 27 de abril de 2010

Gente, eu sei que este blog está parecendo um site do PROCON, mas não dá pra levar a sério o serviço prestado por algumas lojas. Semana passada comprei um despertador na Imaginarium.com. Pedi na cor branca, chegou na cor preta. Reclamei e foram buscar. Como tá demorando chegar, escrevi pro site da loja, perguntando o porquê de não ter recebido o produto certo. Daí vem esta pérola de resposta: "Olá , Boa tarde! Acabei de receber seu despertador e verifiquei que o mesmo é na cor Preta. No seu pedido, foi solicitado na cor Branca. De qual cor devo enviar um novo despertador para você? Aguardo seu retorno. Atenciosamente, Roberta. Loja Virtual - IMAGINARIUM".
Jura que eu tenho que responder esta pergunta?

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Entrando pelo cano - parte 1
Semana passada fiquei sabendo que um terapeuta corporal americano estaria no Rio, atendendo por dois dias. Quando me mandaram o site, li apenas sobre o objetivo da terapia corporal, que era "remover dores agudas ou crônicas relacionadas a retesamento do tecido muscular, melhorar postura e liberar tensão muscular em geral. Em seu aspecto mental, liberar antigos padrões e comportamentos, liberar a mente de sistemas de crença que não são mais válidos e criar uma apreciação positiva da vida. Em seu aspecto emocional liberar emoções e traumas que estejam mantidos no tecido muscular". Não assisti vídeo nenhum do site, não li depoimento, nada. Fui achando que era uma massagem que me deixaria mais leve, sem dores e tal. Distração total a minha! Devia ter lido tudo, visto tudo. No meio da massagem eu mandei parar. Aquilo não tinha nada a ver comigo. Exercício intenso de respiração, corpo dormente, a dor intensa da manipulação deveria ser superada com uma respiração cada vez mais profunda. Três pessoas me apertando, uma com a mão na minha boca e no meu nariz, outras duas com o cotovelo pressionando várias partes do meu corpo. Gente, na boa, eu gosto de terapias alternativas, mas não estava preparada para passar por isso. Saí com vontade de chorar daquela, que para mim, foi uma grande roubada. Aos que gostam desse método, eu respeito. Cada um com seu cada qual. Eu sou muito racional para acreditar em algo sem qualquer comprovação científica. Com o google à disposição, nada justifica a minha falta de informação sobre o "método". Dinheiro mal empregado e dores musculares no dia seguinte. Vida que toca. Momento Pollyana: a parte boa da saga acima foi que, enquanto eu esperava para entrar, tive uma aula sobre alimentação viva, tomei um suco delicioso da luz do sol (pepino, clorofila, maçã, gengibre) e comi uns crackers de semente de linhaça com tomate seco.

Entrando pelo cano - parte 2
Há dias estava interessada em ir ao Dream Fashion Tour, onde teria desfile de moda com um show do Jota Quest. Eu queria ver o desfile, o marido queria ver o show. Assim, pensando num programinha diferente, fiquei acompanhando o início da venda dos ingressos. Na semana anterior, fiquei sabendo que não haveria venda, somente sorteios, concursos de frases e convidados. Participei do que era possível, mandei frase sobre o Rio e ganhei 2 ingressos. No sábado, lá fomos nós. A Fundição estava lotada, estrutura precária, muito calor. Não aguentamos ficar até o final. A Xuxa fez a abertura, o Jota começou o show, as modelos entraram (a Isabel Goulart é muiito bonita), Ronaldo foi chamado ao palco (e foi vaiado) e antes da terceira troca de roupa das modelos, fomos embora. Como este evendo passará por muitas capitais, quem tiver vontade de ir, fique atento para evento onde não há venda de ingressos. Fica insuportável.

terça-feira, 20 de abril de 2010

O mercado tá de cabeça pra baixo. Pensando em dar um presente de Páscoa diferente, comprei um baleiro em formato de carro antigo, pela internet, da empresa Arte Ilimitada Vidros. Paguei o valor do produto e do frete e avisei a empresa que deveria chegar antes da Páscoa. Passaram 15 dias, nada do produto chegar na minha casa. Liguei para o fornecedor do produto e fui informada que a empresa havia se enganado e enviado por uma transportadora rodoviária, que não entregava em casa, ou seja, eu teria que ir buscar o tal baleiro na Rodoviária do Rio. Achei um absurdo, não receber a tempo e ainda ter que ir buscar em um lugar totalmente fora de mão. Solicitei à empresa que resolvesse isso, porque o contratado era que eu recebesse a encomenda em casa. Nada foi feito. Assim, registrei reclamação no Procon de Curitiba e enviei um email avisando, ressaltando que iria contraindicar a contratação desta empresa, nas comunidades da internet as quais participo. Hoje, recebo um email da dona da empresa, indignada, querendo me processar por danos morais, dizendo que era inacreditável que eu estivesse fazendo questão de R$ 20 reais de frete, que ela já tomou prejuizo muito maior e nunca reclamou judicialmente porque existem coisas não materiais mais importantes na vida. Ou seja, que mercado é esse, onde se o prejuízo for pequeno, tudo bem? As empresas não cumprem o contratado e se acham no direito de processar o cliente insatisfeito? A caridade e o perdão eu pratico em outro contexto. Fim do mundo. Valores invertidos. Já era de se esperar, o mundo tá mesmo muito estranho: furacão, tsunami, terremoto, alagamentos, desmoronamento, vulcão em erupção, Botafogo campeão. Não tá dando pra confiar.Pare o planeta, que eu vou descer no próximo ponto.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Há um mês resolvi melhorar a minha alimentação porque meu corpitcho estava merecendo este carinho. De volta a um programa de reeducação alimentar, optando por mais saúde e menos porcaria, eu cheguei à conclusão que o mundo não está preparado para quem faz esta opção. Não basta força de vontade. Cada saída de casa (principalmente à noite) é um exercício de paciência. Nunca imaginei que uma saladinha fosse artigo de luxo e muito raro na maioria dos bares. Claro que isso fica mais fácil perto de casa, área onde já domino, ou se planejo uma saidinha olhando as opções na internet. Além da escassez em alguns cardápios, existe a necessidade de explicação para os amigos, do porquê de você não querer compartilhar a batata frita com bacon e chedar que está na mesa. Alguns lugares já estão se adaptando. Ontem, fui a um aniversário no Outback. A galera se jogando nos ribs, cebolas empanadas e afins. A extraterrestre aqui pediu uma salada caesar (sem molho) e um franguinho grelhado. Você consegue dobrar o tamanho das porções com muito mais facilidade do que convencer o garçon a te trazer meia porção. Claro que continuo amando (e comendo) uma boa pizza margherita, alfajores Havanna e um choppe gelado. Só que resolvi que isso não pode ser a minha rotina. Quando eu puder fazer substituições inteligente, vou fazer. Dá licença que vou ali no Polis tomar um suquinho de abacaxi com hortelã. Beijos e boa semana!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Voltei para a hidroginástica. Desde que eu cheguei ao Rio, eu tento me encontrar em alguma atividade física. Nos últimos meses eu estava fazendo musculação e esteira na hora do almoço. Estava achando tudo tão massante. O carnaval passou, eu me enganei indo poucas vezes, até que não fui mais. Estava assim, há um mês, quando finalmente achei uma academia próxima ao trabalho, que tem hidro na hora do almoço. Ontem fiz aula experimental e gostei. Nesse horário não tem grávidas, nem terceira idade, o que permite que a aula seja mais frenética. De volta ao rumo da piscina e do salão (pra combater o loiro esverdeado, rs) . Beijos queridos!

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Bom final de semana! (sem chuva)

terça-feira, 6 de abril de 2010

E a Semana Santa em São Paulo foi assim: Museu da Língua Portuguesa (exposição "Menas: o certo do errado, o errado do certo"), Pinacoteca (exposição do Andy Warhol), comprinhas, pizza da Speranza, no Bixiga, galeria do rock, uma passadinha na Liberdade, Café Havanna e muita garoa. Não, eu não me enchi de chocolates. Meu ovo de páscoa gigante foi congelado, após ser dividido em 30 porções. Beijos e boa semana (sem chuva).
Estou em casa, ilhada, tudo alagado, ninguém vai, ninguém vem. Só consegui voltar pra casa ontem, porque o carro agora é alto. Muitos ficaram pelo caminho. Calamidade.