sábado, 25 de setembro de 2010

Como já disse uma amiga, "o mundo não vai mudar com a nossa raiva ou nosso stress, mas talvez mude um pouquinho com pensamentos pacíficos e amorosos". Há quem prefira resolver tudo dando cabeçadas por aí. Há quem pense que deixar de entrar numa briga é excesso de passividade. Eu diria que eu escolho as minhas lutas. E até mesmo quando resolvo lutar, não é na gritaria que eu ganho. Minha tranquilidade vale mais. Beijos e bom domingo.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Sou a mais nova viciada no Peixe Urbano. Hoje comprei meu primeiro cupom, já vi ofertas antigas e estou encantada com as possibilidades de descontos.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

O show do Peter Frampton foi ótimo! O sujeito continua mandando muito bem! Público bem mais velho (não lembro de ter visto jovens, só vovôs roqueiros se jogando na balada). Dizem as más linguas que havia uma enfermeira disfarçada na pista vip e uma ambulância escondida atrás do palco. Que maldade! Bilheteria magra, muitos espaços vazios. O show foi de uma hora e meia, com direito a apenas 01 música de bis. A escolhida (pela platéia, não por Frampton) foi Breaking all the rules, que eu adoro, mas foi cantada com uma certa má vontade. Esse cara não deve aguentar mais cantar essa musiquinha da propaganda da Hollywood.

domingo, 12 de setembro de 2010

Quero ser saudável (de segunda a quinta)
Acordei tarde e estou na frente de um computador, depois de ter tomado um super café da manhã ao meio dia, enquanto alguém tenta me convencer que precisamos nos exercitar mais nos finais de semana. No meu ócio dominical, acabo de achar esta frase fantástica  escrita por Mark Twain, em Dicas Úteis de uma Vida Fútil:  “O único jeito de ter saúde é comer o que não quer, beber o que não gosta e fazer o que detesta!” . Acho que preciso instalar o software "dieta+ exercício" novamente em mim. Ele caducou nas férias. Beijos e bom domingo.
E os últimos cinco dias de férias foram em  Búzios, para descansar da aventura americana. Pousadinha perto de Geribá, sem pegar carro pra quase nada. Dia 05/09 completamos 01 ano de casório religioso, com direito a um jantar comemorativo num restaurante de Jazz na Rua da Pedras. Tudo quase perfeito se não fosse uma intoxicação alimentar que me rendeu uma semana tomando floratil, plasil, fazendo dieta e prometendo nunca mais comer lagosta na minha vida. Depois do feriado voltamos com a programação (a)normal de trabalhar muitas horas por dia, já pensando no que fazer nas próximas férias. Bom final de semana!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010


Las Vegas é uma cidade de contrastes, o luxo e o brega são separados por uma linha tênue (meu hotel que o diga - foto acima). Tudo muito grande (alguns hotéis tem 5 mil quartos), muito quente (40 e tantos graus), abafado, muitas luzes, cores vibrantes, gente linda nos shows, gente estranha andando de chinelo e biquini pelos cassinos em direção às concorridas piscinas dos hotéis. Pois é, pra ir para qualquer lugar dos hotéis é quase uma obrigação passar por dentro dos cassinos. Daí, fica um festival da mistureba, todo mundo passando por ali, tudo ao mesmo tempo agora. Depois da primeira noite movimentada, com direito a mudança de quarto (melhor, mais moderninho e menos barulhento), tentamos conhecer a cidade por fora, andando na rua: impossível! A temperatura não deixa. Por isso se gasta tanto em Vegas: ou você fica entre um shopping e outro (os shoppings ficam dentro dos hotéis) comprando tudo das grifes mais caras que existem no planeta, ou fica jogando e bebendo, ou gasta uma pequena fortuna para ir a todos os shows possíveis. Aliás, de shows e teatros a cidade está muitíssimo bem servida. Adoramos o espetáculo aquático "O", do Cirque du Soleil, o Believe do Criss Angel e o David Copperfield (que me rendeu o desaparecimento do meu marido por algum tempo, que ficou famoso e foi reconhecido no meio da rua, no dia seguinte). Também achamos o máximo a vista do topo do Stratosphere, e todos aqueles brinquedos insanos, o leão que anda pelo MGM Grand, jantar no Bellagio vendo aquela fonte luminosa e musical, o shopping no estilo de Veneza, enfim, Las Vegas é uma cidade cenográfica, cheia de efeitos especiais, no meio do deserto. De um lado a torre Eiffel, do outro o Empire States do hotel New York (que saía uma fumaça na hora que a torre era acesa), mais um pouco e você anda de gôndola pelos canais de Veneza, do Venetian. Dentro dos locais, sempre uma penumbra que não denuncia que horas são, e você vai ficando, ficando e gastando. Voltamos exaustos. A solução foi tirar férias, após as férias, mas isso é assunto do próximo post. Beijos pessoal.