Hoje entendi a expressão "fulano está reclamando mais do que pobre na chuva". Vindo para o trabalho, "na mesma condução", o velho e veloz 461, uma chuva desabou sobre o Rio. "Saltei" na Tijuca, mesmo com sombrinha a tiracolo (sugestão do marido, porque nem isso eu consigo pensar pela manhã), cheguei em petição de miséria. A calça molhada do joelho pra baixo, o cabelo desalinhado, sem saber se eu segurava a sombrinha dentro do plástico (que a empresa libera na entrada) ou se me ajeitava antes de entrar no elevador. Cansei, vou aproveitar o feriado pra testar os diferentes caminhos e aprender de vez uma forma de vir de carro sem me perder. Confesso que nesses dias fica difícil olhar o meio copo cheio. Na hora do almoço resolvi recuperar a auto-estima molhada e fui fazer as unhas num salão digno aqui perto. A atendente não conseguia localizar meu nome na agenda. No meio da confusão descobrimos que eu havia ligado pra uma filial e lá tinha alguém com o mesmo nome da minha manicure. Ou seja, eu estava marcada em outro lugar. Antes de terminar este post, minha colega de trabalho entrou na sala, chorando, tinha acabado de levar um mega tompo no chão molhado da recepção. Será que eu posso fugir pra casa e ficar debaixo do edredom, vendo um dvdzinho? Beijos e bom final de semana.
Um comentário:
sexta já vai longe e a metade cheia ainda está aí né :))
relax beibe! aproveita esses momentos "íh, si perdí!" pra mapear os cafés, os cafés!!
e por falar neles:
http://www.travessa.com.br/wpgNossasLojas.aspx
vai alí na Travessa do Ouvidor, 17
se já não foram...
cafeinômetro a mil!
bjok twtw
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