sexta-feira, 23 de julho de 2010

Papo de mesa de bar
Em algumas conversas com amigas durante esta semana eu vejo como há diferença entre "o modo que a gente se percebe" e "a forma como o outro percebe a gente". Esse é um assunto recorrente lá em casa, e eu bato sempre na mesma tecla. Se a gente se percebe X, mas o outro nos percebe Y, até que ponto eu não estou contribuindo para esta percepção Y? Que sinais eu estou emitindo para esta percepção "distorcida" do outro sobre mim? É culpa do outro não me enxergar do jeito que eu acho que sou? Já ouvi um querido dizer "não me importa a forma que o outro me vê, ou o que pensa de mim, isso é problema dele". Será que é fácil assim? Até que ponto a percepção que o outro tem de mim influencia no meu dia a dia, no meu relacionamento amoroso (outro=namorado/marido), profissional (outro=meu chefe), social (outro = amigos, vizinhos, porteiro do meu prédio, etc)? Acho que esse assunto é melhor discutido na mesa de um bar, né não? Bom final de semana (com álcool por favor).

2 comentários:

Anônimo disse...

Papo de bar vale umas 3 sessões de terapia!! Bjs to com saudades de terapia de chops ou vinho. Dinda

Terapia Coletiva disse...

Pois é, dispensei o divã e to investindo em vinhoterapia ;-)