Tá chegando, tá chegando ...sábado, 29 de dezembro de 2007
Tá chegando, tá chegando ...quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Burquinisegunda-feira, 10 de dezembro de 2007
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
No fim de semana li um artigo do Stephen Kanitz e um dos parágrafos me chamou atenção. Ele dizia que aprendeu com a sua mãe inglesa a sempre dizer o que pensa das pessoas com quem convive, o que lhe causa enormes problemas sociais. Por isso já foi repreendido diversas vezes e sempre ouve que “no Brasil não se faz isso, porque magoa as pessoas”. Existe uma cordialidade brasileira que supõe que preferimos nunca ser corrigidos de nossa ignorância por amigos e parentes, e continuar ignorantes para sempre. O que o convenceu a mudar e até a mentir polidamente foi uma frase que espelha bem nossa cultura: "Você prefere ter sempre a razão ou prefere ter sempre amigos?". Nem passa pela nossa cabeça que é possível criar uma sociedade com ambos (razão e amigos). Amigos que tenham a coragem de dizer a verdade, em vez dos puxa-sacos que nos rodeiam.Eu frequentemente sofro desse mal, falar sempre o que eu penso, o que me gera o título de grossa, mandona, dona da verdade. Confesso que sempre preferi ser a “grossa” do que a dissimulada, que ri na frente e fala mal por trás. Acho estranho todo esse teatro. Mas, “pensando aqui com os meus botões”, percebo que em algumas situações ficar calado é o melhor a se fazer. O mundo não precisa saber sempre que eu discordar de algo. Assim, eu não crio situações delicadas, a pessoa que está falando/contando algo não fica aborrecida, eu instalo o sorriso nº. 5, faço cara de paisagem e pronto, vamos em frente.
Meu pai me contou que, quando se mudou da Itália para o Brasil, já com 28 anos, não entendia muito bem quando encontrava um conhecido na rua e a pessoa falava na hora de se despedir: “passa lá em casa qualquer hora dessas”. Ele ia mesmo. Aqui isso nunca foi certeza que a pessoa quisesse que você realmente aparecesse na casa dela. Falar por educação não é característica do europeu. Acabei assimilando esse “falar na lata” o que me causa alguns conflitos sociais. Acho a busca do meio termo uma tarefa árdua, que deve ser perseguida diariamente. Não gostaria de me enquadrar na cultura brasileira de dizer o que não sinto, só pra não perder o amigo. Mas como diria minha terapeuta, nem tudo precisa ser dito. O silêncio, em vários momentos, tem o seu valor. Bem, vou incluir essa melhoria na minha listinha para 2008. Boa semana!
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
O Circo de Soleil é o máximo: há quatro meses, quando resolvi comprar os ingressos, fui movida mais pela curiosidade do que pelo gosto por circos. Fui surpreendida por um espetáculo lindo, altíssimo nível, um luxo radioso de sensações. Após duas horas e meia eu ainda queria mais. Valeu cada centavo dos 150 reais do ingresso. Se você não conhece vá, se acha caro a brincadeira (e é mesmo, pq envolve além do ingresso, a passagem aérea pra quem mora fora do circuito de apresentação do circo, além de um hotelzinho pra pernoitar), compre o dvd. O figurino impecável, a iluminação perfeita, a interação com o público te fazem esquecer do mundo lá fora. Agora estou inquieta imaginando uma coisa: se o "Alegria", que é itinerante, já foi fantástico, com uma tecnologia impressionante, imagino como devem ser os espetáculos fixos do circo em Las Vegas, em especial o aquático "O". Taste Vin: aproveitando a estada na capital mineira saímos pra jantar. O escolhido foi o francês Taste Vin, premiado como o melhor restaurante de BH. A especialidade? Souflés deliciosos, fofinhos, divinos e calórios rs... Não há dieta no mundo que resista a um souflé de queijo gruyère, com camarão e champignon. As trufas após o café expresso encerraram a orgia gastronômica com chave de ouro. Tarefa de gincana: para confirmar a total loucura das mulheres por compras, o domingo começou cedo com a feira de artesanato. Formigueiro de gente carregando sacolas e se preparando para o Natal. Não consigo escolher coisas no meio de uma multidão brigando por um espacinho entre as barracas. A minha sorte foi ter tido uma companheira de viagem que tem olho de águia e consegue identificar combinações perfeitas e chiques no meio de uma infinidade de possibilidades. Então ... da viagem valeu muito a pena e eu faria de novo: o circo do sol, o souflé do Taste Vin, a loucura do Mercado Central. O que eu não faria novamente: sair sábado à noite em BH, querendo balada além de um boteco arrumadinho (contrariando aquele gordinho sertanejo, claro que há lugar melhor que BH). O que eu não farei nos próximos 15 anos: ir à feira da Afonso Pena às vésperas do Natal e nem ficar num hotel mequetrefe no centro da cidade.sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Cirque du Soleil leva 'Alegria' ao público mineirosegunda-feira, 19 de novembro de 2007
Já declarei outras vezes que abomino a fofoca. Tenho observado pessoas que curtem esse esporte, e percebo que normalmente a fofoca vem de mãos dadas com a intriga. Qual a importância de saber como o colega fez pra comprar um carro novo e de onde veio dinheiro para pagá-lo? Qual a importância de perceber que o colega vive em festas se não tem renda para tal? Importa sim tudo a respeito de nós mesmos. A fofoca parece uma descarga de inveja, à qual não posso dar vazão claramente. Então ouso fofocar sobre o que me incomoda. Até aí, fofoca enquanto curiosidade, dos males o menor. Já a intriga é a fofoca com uma pitada de mentira e uma tonelada de maldade. Por exemplo: não posso ter liberdade, então crio mecanismos para coibir quem a possui, por meio de artimanhas. Falo mal de alguém a quem desejo, mas não posso ter. Enveneno os relacionamentos afetivos alheios já que o meu está uma droga, ou nem existe. Prejudico, deliberadamente, uma carreira. Podo uma alegria. Piso em canteiros, digo que foi beltrano. Abro o portão para que fuja o cão com pedigree que eu não consigo comprar e lanço a culpa em quem passou. Prejudico aquele que me incomoda com sua felicidade, com sua inteligência, beleza, notoriedade, etc. Quanta gente tenta justifica a própria fraqueza e infelicidade fazendo com que o outro também seja infeliz. Se sou incapaz de lutar para ter o que mereço então vou fazer alguma maldadezinha pra diminuir a felicidade do outro. Assim, todos ficaremos infelizes. Felicidade alheia incomoda, não é mesmo? Há pessoas que tecem caminhos intermináveis de pequenas maldades. Acham-se normais, e fazem da intriga o seu hobby. Somente estão satisfeitos a cada tijolinho arrancado no muro de alguém. Por isso, não gosto de fofocas, nem de fofoqueiros. O mesmo vale para invejosos e pessoas que curtem uma intriga. O psicoterapeuta Ângelo Gaiarsa, autor do livro "Tratado geral sobre a fofoca" acredita que a fofoca é, na maioria das vezes, provocada pela inveja. A quantidade de fofoca que existe no mundo é diretamente proporcional à quantidade de desejos não realizados. Minha terapeuta sempre me disse que independente do que eu faça, as pessoas sempre vão falar. Então, o melhor a fazer é não permitir que os preconceitos, vetos familiares e piadas de "amigos" sejam determinantes de nossos atos, frustrando-nos a liberdade de sermos nós mesmos. Viver pensando "o que dirão de mim?" é sufocante. Toma nosso tempo, trava, amordaça, algema. Não sejamos prisioneiros da verdade alheia. Boa semana, falem menos dos outros, cuidem mais da própria vida e sejam felizes!
domingo, 18 de novembro de 2007
Depois de dois dias de muita chuva, antes que eu começasse a construir uma arca pra me salvar do dilúvio, eis que surge o sol... Manguinhos estava uma delícia, com as espreguiçadeiras no gramado do Vagão, a caipi abacaxi (acho que estou compulsiva para caipi abacaxi - sem açúcar, of course), e um céu lindo, que debochava da previsão do tempo que indicava dia nublado com chuvas esparsas. quarta-feira, 14 de novembro de 2007
segunda-feira, 12 de novembro de 2007

E o aniver de 3.3 foi assim: delicioso, com comidinhas gostosas, orgia etílica, local agradável, música de boa qualidade e uma mesa lotada de amigos especiais. Parei pra contar quantas pessoas foram, apesar das "caipis" que eu consumi, consegui chegar ao número 20. Obrigada a todos que estiveram lá e também aos que não foram mas justificaram a ausência (isso demonstra carinho e gentileza). Adorei os presentes (sainha de jogar tênis, muitos creminhos cheirosos, bijoux, ...). Faltou somente uma coisa: a máquina fotográfica! Eu sempre esqueço. Deve ser a idade avançada. Agradecimentos especiais à tia Bibi que registrou algumas fotos pelo celular e à fornecedora do bolo "ML buffet" que preferiu colocar uma vela número zero ao invés de uma interrogação ha ha ha.
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Eu sou flamenguista, acho que todo dia é dia de comemorar a raça rubro-negra. Mas daí a ter dia no calendário, é muita falta do que fazer. Por essa e por outras que tem túnel desabando ...
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Ainda bem que não sou pensionista ...quarta-feira, 24 de outubro de 2007
domingo, 21 de outubro de 2007
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Reflexão do Dia"Pessoas inteligentes falam sobre idéias, pessoas comuns falam sobre coisas, pessoas medíocres falam sobre pessoas." É isso aí pessoal, quem cuida bem da própria vida não terá tempo de falar da vida alheia. Falar da vida dos outros pode ser falta de assunto, então, leia mais!Bom fim de semana!
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
domingo, 14 de outubro de 2007
Celebrando o Amor


terça-feira, 9 de outubro de 2007
Li no Globo on line: "os 37 anos de Marcelo Silva, marido de Susana Vieira, vão ser comemorados com uma festa-surpresa no restaurante Tizziano, na Barra da Tijuca, no dia de seu aniversário, 23 de outubro. Os amigos do PM vêm sendo convidados em sigilo, tudo para Marcelo se surpreender no dia."
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Não existe uma fórmula única para ser feliz. Se a tal pílula inibidora de emoções descrita em "Admirável Mundo Novo" fosse possível, nós entraríamos na farmácia e pediríamos dois vidros para o atendente. Algumas pessoas até tentam neutralizar a infelicidade com um lexotan aqui, um floral ali e algumas biritas acolá. Cada um tem sua receita para sentir-se melhor. Mas uma coisa que eu acredito valer muito é a energia positiva em tudo que a gente faz (não, eu não li O Segredo). O mundo é feito de energia, e cada vez que alguém acorda mal humorado porque não ganhou na mega sena e tem que sair cedo pro trabalho, chuta o cachorro, entra de cara feia no escritório onde todos se odeiam, murmura um xingamento contra o chefe, olha a pilha de relatórios inacabados em cima da mesa, reclama da vida, acha que o mundo está contra, começa a achar que seu colega de trabalho está com um complô pra tomar seu lugar, sai pra pagar contas, enfrenta uma super fila no banco, reclama novamente, deseja ter outra vida, imagina que fulano é feliz porque tem mais dinheiro, que seu dia ainda vai chegar, que essa uruca há de passar... (blá blá blá), sinto muito, mas a vida não vai melhorar. Muita gente ainda fica com uma certa felicidadezinha ao saber que um amigo se deu mal no emprego, ou que o relacionamento afetivo do outro vai mal, pra poder se justificar e continuar vivendo aquela vida nem tão feliz, nem tão satisfatória, nem tão agradável, mas que não dá trabalho porque não envolve mudança. Essa tal melancoliazinha que causa inércia é a preferência de muita gente. Enfim, é pouco provável que a vida dessa pessoa melhore. Esse tema sempre cai na vala da auto-ajuda, mas precisa ser dito. Ser feliz não é se justificar na infelicidade alheia. Todo pensamento é formado de energia e conforme pensamos moldamos essa energia de acordo com nossas emoções, definindo sua intensidade. O nosso subconsciente além de ter a capacidade de modificar nossas atitudes, também atua no que está a nossa volta, realizando aquilo que foi planejado por nós. Todas as sensações sejam de alegria, medo ou raiva partem de um pensamento. Quando fantasiamos, por exemplo, teremos como resultado final uma frustração. O sonho ou a fantasia de um marido ideal ou um príncipe encantado de contos de fadas, sempre acabou em frustração ou solidão, pois tal pessoa não existe. O mesmo ocorre com o emprego ideal, com a mulher nota 10, com o filho perfeito, e pior ainda quando comparamos algo ou alguém com um sonho, com algo tão perfeito que não existe em ninguém. A realidade não está nos livros de romance que lemos, mas sim no nosso dia a dia, escolher o melhor para nós é nosso dever, para isso basta fazer por merecer as coisas boas da vida, as fantasias sempre acabam em frustrações e afetam nosso sistema imunológico. Muitas vezes temos a pretensão de mudar as coisas para satisfazer-nos, e daí para frente tudo dá errado, pois a pretensão é oposta a realização. Uma pessoa não vai deixar de ser ela mesma só para satisfazer um capricho seu, nem a empresa que você trabalha vai se adequar naquilo que é melhor para você. Isso é pretensão e não pensamento positivo, pois não tem o princípio ativo que é a realização, enquanto você faz um esforço tremendo para mudar uma realidade os outros fazem um esforço natural para mantê-la. É aceitar que aquele seu colega de trabalho não vai com a sua cara e quer mesmo puxar seu tapete, e por isso você terá um pouco mais de trabalho para reverter isso. Ele pode não virar seu melhor amigo, mas vai te respeitar. É parar de reclamar e começar a agir. Deixa de dizer que vale muito mais do que te oferecem, e começar a buscar soluções possíveis. Muita gente quer solução sem ação. Não existe bônus sem ônus. Quer que o grande emprego apareça, mas não quer passar pelo sacrifício de estudar nos fins de semana. Quer que o príncipe encantado bata na porta de casa, mas continua investindo em “ficantes” sem futuro, quer ter o corpo lindo e sarado, mas continua comendo porcaria diariamente e adiando o início de alguma atividade física. Reclamar que o mundo está contra tudo não melhora a situação. É energia gasta inutilmente com tanta lamentação. Pessoas positivas se reconhecem, se entendem, se ajudam. Os pensamentos resistentes (do tipo eu não mereço, isso não é para mim, eu não consigo, eu já tentei, etc) ou os pensamentos conformistas (do tipo eu nasci assim, isso é Karma, etc) só levam ao fracasso. O melhor remédio para isso é assumir a própria fraqueza, e começar a pensar que “se o mundo todo está contra mim, é provável que eu esteja contra o mundo”. Novos mapas mentais, novas formas de pensar, agir e reagir contra a si mesmo e contra a vida são necessários na busca do que realmente vale à pena: ser feliz. (Fonte: alguns trechos foram adaptados de http://www.alemdeeducar.com.br/)quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Separação do IRA!
O vocalista Nasi declarou que não há mais condições psicológicas de continuar na banda. A situação do grupo se tornou insustentável após o empresário do IRA, que também é seu irmão, tê-lo agredido armado de uma faca. A agressão teria ocorrido porque Nasi pediu ao empresário a prestação de contas de todos os shows do Ira desde o lançamento do disco Acústico MTV, em 2004. Não atendido, Nasi teria se recusado a participar de um show. O vocalista também acusa o irmão e empresário de ter registrado para si o nome "Ira!" sem seu consentimento. O vocalista não poupou os outros integrantes da banda, que segundo ele eram coniventes com o empresário. O cantor chama Edgard Scandurra de um "canalha que vive exercitando seu poder para intimidar os outros", e seu irmão de "lixo humano". O vocalista descarta qualquer possibilidade de voltar ao Ira enquanto seu irmão for o empresário.
Com isso conclui-se que:
a) Quando o dinheiro entra na história, as pessoas esquecem o grau de parentesco; b) Que sempre haverá algum bandido para desfrutar da fama e talento alheio; c) Que trabalhar em grupo é mesmo uma tarefa de gincana; d) Que depois de uma baixaria dessas, a relação nunca será a mesma; e) Que eu realmente estou sem inspiração pra postar algo decente de ser lido.
domingo, 9 de setembro de 2007
A musa russa Maria Sharapova não quer ver nem pintado o ex-namorado Adan Levine, vocalista da banda pop Maroon 5. Em entrevista a uma revista russa, Adan disse que a tenista, famosa pelos gemidos na quadra, não faz barulho algum na hora h. "Não preciso nem dizer como fiquei desapontado com isso. Como todos, eu realmente pensei que ela gritasse muito. Ela fica deitada igual a um sapo morto. E ainda ficou irritada quando eu gemi, dizendo que isso tirava a concentração dela''. Pois é, ninguém é perfeito mesmo, jogando bem e sendo linda desse jeito, tinha que ter um defeitinho...quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Segue o teu destino
Rega as tuas plantas
Ama as tuas rosas
O resto é a sombra de árvores alheias
A realidade sempre é mais ou menos
O que nós queremos
Só nós somos sempre iguais a nós mesmos (...)
domingo, 2 de setembro de 2007
Algo que tem me incomodado ultimamente é ouvir tantas histórias sobre mentiras em relacionamentos. Fulano que namora fulana "a" há muito tempo e se envolve com fulana "b" e não conta pra "caixa 2" que ela não é a matriz e sim a filial. Sem contar que a namorada/ noiva oficial nem desconfia da "second life" do sujeito. Em outras vezes o rapaz até conta pra "caixa 2" que ele não é assim tão livre, mas não se posiciona, enrola, adia uma decisão, enfim ... quanta energia gasta inutilmente. Apesar de ter uma quedinha pela monogamia (mas isso é questão de gosto), acredito que relacionamentos abertos podem dar certo sim, desde que isso seja combinado. Ta aí um verbo que eu adoro: c-o-m-b-i-n-a-r. Por falar em fidelidade, adultério, mentiras, monogamias e afins, estou lendo um livro da Regina Navarro, psicanalista, chamado "A cama na varanda". Ai vai um artigo dela sobre o assunto:Homens e mulheres flertam, se apaixonam e namoram acreditando ter encontrado o ‘verdadeiro amor’, para com ele ficar a vida inteira. No entanto, poucos se contentam com um único parceiro sexual, mesmo enfrentando altos riscos. O adultério sempre foi punido com crueldade pelo mundo afora com açoitamento público, morte por apedrejamento, etc. Mas a infidelidade acontece a toda hora, em todos os lugares, com as pessoas comuns e com as famosas. O príncipe Charles e Bill Clinton foram dos mais comentados no final do século passado. E a infidelidade da mulher? Desde a infância foi ensinado a ela que deveria ter relações sexuais apenas com o marido. Isso fez com que se sentisse culpada ao perceber seu desejo sexual por alguém que não fosse ele. A dependência econômica também foi uma motivação importante da tendência monogâmica presente na nossa cultura. O marido jamais admitiria uma infidelidade e dessa forma a mulher não teria como sobreviver. Um flagrante de adultério, por exemplo, faz com que a mulher perca todos os seus direitos. Com a pílula anticoncepcional e a emancipação feminina as coisas começaram a mudar. O número de mulheres infiéis tem se igualado ao dos homens e o adultério começa cada vez mais cedo para ambos os sexos. Pesquisa realizada na Inglaterra, dirigida às mulheres que trabalham fora, comprova que 2/3 das casadas ou com companheiro estável responderam ter cometido adultério. E 72% garantiram que era melhor fazer sexo com o amante. Entretanto, o adultério não é nada simples. O conflito entre o desejo e o medo de transgredir é doloroso. A fidelidade não é natural e sim uma exigência externa; numa relação amorosa estável as cobranças de exclusividade são constantes e aceitas desde o início. Com toda a vigilância que os casais se impõem, a fidelidade conjugal geralmente exige grande esforço quando a pessoa se sente viva sexualmente e não abdicou dessa forma de prazer. Assim, as restrições que muitos têm o hábito de estabelecer por causa do outro ameaçam bem mais uma relação do que a ‘infidelidade’. Mesmo porque, reprimir os verdadeiros desejos não significa eliminá-los. Quando a fidelidade não é espontânea nem a renúncia gratuita, o preço se torna muito alto e o parceiro que teve excessiva consideração tende a se sentir credor de uma gratidão especial, a se considerar vítima, a se tornar intolerante, inviabilizando a própria relação. Todos deveriam saber que o desejo sexual por outras pessoas constitui parte natural da pulsão sexual. Provavelmente diminuiriam os crimes passionais. Apesar dos conflitos, medos e culpas, da expectativa dos parentes e amigos, dos costumes sociais, e dos ensinamentos estimularem que se invista toda a energia sexual em uma única pessoa, está na hora de deixar de negar o óbvio e começar a questionar se fidelidade tem mesmo a ver com sexualidade.
terça-feira, 28 de agosto de 2007
Recebi alta da terapia. Minha psicóloga disse que eu estava recuperada e pronta para voltar à vida social novamente, sem representar nenhum perigo para a humanidade ha ha ha. Falando sério agora, se você ainda acha que terapia é coisa de gente maluca, ou se pensa que o psicólogo é apenas um amigo caro e mercenário que está interessado no seu dinheiro e que o tratamento não tem nada a ver com auto-conhecimento e qualidade de vida, leia mais sobre isso: Terapia. Por que fazê-la?quarta-feira, 22 de agosto de 2007
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Mudar é preciso segunda-feira, 13 de agosto de 2007
Tenho saudades da época em que eu era feio. Não que eu tenha me tornado um Tiago Lacerda ou um Brad Pitt, mas antigamente – leia-se, há uns anos – o motivo principal da minha rejeição pelas mulheres era a feiúra. Mal começava a interação e as meninas, muito educadamente, falavam que não rolava, pois não havia química, que elas tinham namorado ou estavam ficando com alguém, etc. Algumas mais sinceras falavam que eu era feio mesmo. No fundo eu sabia que a questão era mesmo estética. Eu pensava como na propaganda: tudo bem!! Por mais que doesse, eu sabia que para cada não, haveria outro sim. E continuava, sempre achando alguma que me achasse bonitinho ou simpático (o famoso feio gente boa). Sempre rolava. Que saudade... As coisas mudaram. O ano de 1981 está ficando cada vez mais longe. Estou envelhecendo e os argumentos das mulheres (saíram as meninas) se tornaram muito mais complexos. Hoje, os meus foras começam assim: “Até que você é legal, mas...”, ou “você não sabe o que eu já passei na minha vida”, “o meu último namorado fez isso e aquilo comigo” e a pior de todas: “você é pra casar, mas...”. Sinto falta da minha feiúra. Sem dúvida, elas ficaram mais sinceras. Não precisam utilizam mais metáforas, é aquilo que elas sentem mesmo. Mas por quê? Está certo, cientificamente comprovado, que as mulheres são seres muito mais evoluídos do que o homem. São complexas. Como ser inferior, devo admitir, a minha completa incapacidade de assimilar certos conceitos. Para o homem só há feio ou bonito. Para as mulheres, existe o “mas”. Cada fora que recebo, ultimamente, é quase uma seção de terapia. Sou apresentado a tantas questões e variantes que saio mais confuso do que entrei. Sou constantemente punido por infelicidades em relacionamentos anteriores. Já cheguei a levar um fora por ser de Cachoeiro, a cidade das Sete Maravilhas. Se não quer, e elas sabem disso antes de nós, diga não. Esta é uma das poucas decisões de nossa vida que não se precisa justificar, e qualquer tentativa de emenda, sai pior do que o soneto. Sejam sinceras com os homens, e principalmente, sejam sinceras consigo mesmas. Por mais que perguntemos o porquê, já sabemos a resposta. Não vai rolar. Por favor, não prolonguem relacionamentos sem futuro e, principalmente, não dêem falsas esperanças a ninguém. Autor: Lucas La Rocca, pateta com as mulheres e bobo nas horas vagas, promete que na próxima semana os homens estarão na berlinda. Aguardem! terça-feira, 7 de agosto de 2007
Estou deixando o exílio e entrando enfim numa existência superiormente interessante. Hoje eu entendi exatamente o que Eça de Queiroz queria dizer em 1878, quando escreveu que ''cada hora tem seu encanto diferente, cada passo conduz a um êxtase, e a alma se encobre de um luxo radioso de sensações''. Nada como um dia após o outro.quinta-feira, 2 de agosto de 2007
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
No meio da 578ª repetição de alongamento na fisioterapia, comecei a prestar atenção na conversa da maca do lado. Uma senhora de meia idade conversava com o fisioterapeuta.
Senhora: estou tendo dificuldades em entender Física Quântica ...
Fisio: por que a senhora precisa entender isso?
Senhora: porque eu sou ufóloga, meu mestre é de Brasília.
Fisio: mestre?
Senhora: é, mestre, ele é um ET que aparece em forma humana para passar os ensinamentos. Os grandes centros desta área no Brasil são Brasília e Mato Grosso.
Fisio: a senhora já foi abduzida?
Senhora: não, mas eu conheço um casal que teve o bebê abduzido, após trabalho de parto dentro do taxi, no percurso da casa para o hospital.
Fisio: ah ...
Senhora: em um dos nossos encontros conseguimos materializar ouro.
Fisio: nossa ... (prendendo para não rir)
Senhora: você já encontrou sua parceira ideal? Ela deve ser de Capricórnio, porque vc é da Constelação de Plates (?!).
Fisio: sou?
Senhora: você tem covinhas quando ri, isso é característica.
terça-feira, 31 de julho de 2007
segunda-feira, 30 de julho de 2007
terça-feira, 24 de julho de 2007
segunda-feira, 23 de julho de 2007
quarta-feira, 18 de julho de 2007
Divagando sobre o amor ...segunda-feira, 16 de julho de 2007
quinta-feira, 12 de julho de 2007
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Crescemos com a idéia da existência de Príncipes e Princesas Encantados. Uma pessoa que aparecerá de repente e será o amor da sua vida e viveremos felizes para sempre. Mas o tempo passa. Tal pessoa não existe. Relacionamentos são construídos a sangue, lágrimas e suor. Percebemos que por mais que nossos pais sejam felizes, eles possuem dificuldades e desavenças. Que amor não é sinônimo de completa paz e harmonia e que, às vezes, ele pode se acabar. Vai-se a idéia do eterno e somos jogados na realidade. Chega a adolescência. Começamos a namorar, e constatamos que tudo é muito mais difícil do que imaginávamos. O outro é uma caixa preta que inutilmente tentamos decifrar. É mais fácil pilotar uma nave espacial do que entender um namorado ou uma namorada. Mas continua-se a lutar e acreditar em relacionamentos viáveis e pessoas possíveis. Penso comigo mesmo: “há tantas pessoas no mundo que eu posso me relacionar, é só esperar o momento certo”. Imagino quantas possíveis futuras esposas eu devo ter perdidas por aí. Mais uma vez o tempo passa. Seus amigos namoram, noivam e casam. Alguns fazem isso mais de uma vez. Nisso vem a idéia; “como ele faz isso mais de uma vez e eu não saio do zero a zero?” Surge uma neurosizinha dentro de mim. Mas tudo bem, convivo bem com minhas neuroses. Elas até fazem parte do meu folclore. Continuo à procura de pessoas namoráveis e casáveis. A família, no entanto, começa a pressionar: “quando tinha a sua idade,você e seu irmão já tinham nascido”, “seu irmão casou com a sua idade e você nem tem namorada”, “seu primo já está namorando há 5 anos”. Perseverantes, imaginamos que as pessoas certas ainda estão por vir. Paciência, no entanto, tem limite. Agüento com muita fibra todas as gracinhas, até a hora em que ouço: “tá escolhendo muito, vai ficar sozinho”. Fico irado! Como se nós fossemos obrigados a aceitar, goela abaixo, qualquer porcaria. Como se o relacionamento fosse um verdadeiro “se vira nos trinta”, e tivesse que ser resolvido agora. Ao ouvir isso, invisto-me do maior cinismo existente, e contrário a todas as minhas crenças, ao invés de efetuar um portentoso xingamento, digo: “Ainda não encontrei a minha princesa encantada”. Digo aquilo em que não acredito, mas podem anotar, ganho várias semanas de paz.
Autor: Lucas é meu irmão mais novo, poeta, filho preferido da mamãe, advogado (ninguém é perfeito), solteiro, quase 26 anos de micaretas e em busca de sua cara metade.
sexta-feira, 6 de julho de 2007
Devaneios EstatísticosConcluí que de cada grupo de 10 pessoas, 09 são mal resolvidas em algum aspecto da vida. Dos 09 mal resolvidos, 02 encontram-se em recuperação (tratamento psicológico, vocacional, sexual, estético ou similar) e os outros 07 atormentam o resto do mundo com seus problemas, inseguranças, frustrações, traumas, etc. E, além disso, como sou uma mal resolvida em recuperação/ tratamento, também posso afirmar que um mal resolvido em recuperação que abandona o tratamento no meio, consegue ser ainda pior do que aquele mal resolvido que nunca fez tratamento. Depois deste post totalmente inútil, só me resta desejar bom fim de semana aos milhões de 2 ou 3 leitores que perdem tempo visitando esse blog.
quinta-feira, 5 de julho de 2007
Segundo um estudo espanhol, o casamento afeta positivamente a saúde dos homens e de modo negativo a das mulheres. Então, homens casados e mulheres solteiras são as pessoas mais saudáveis. Esse tema já rendeu discussões acaloradas no meu trabalho. Sou a única mulher (e única solteira) de uma equipe com 10 homens (casados). Leia mais aqui e tire suas próprias conclusões.
segunda-feira, 2 de julho de 2007
terça-feira, 26 de junho de 2007
Blá blá blá ... eu te amo- Ele: Ah, quando eu nasci ele estava preso por porte de drogas.
- Eu: Hahahaha.
- Ele: Aceita carteirinha? Quanto custa?
- Eu: 35 reais a meia.
- Ele: Nossa, ele vai cheirar isso tudo?
- Eu: Hahaha, deixa pra lá.
Resolvi mandar torpedo pra uma amiga, também mais nova (não sei pq eu insisto nesse povo que nasceu na década de 80).
- Eu: Oi, vamos ao show do Lobão sábado? Sabe quem ele é?
- Ela: Ah, já ouvi falar ...
- Eu: Hum ...
- Ela: Se fosse o Mc Catra eu iria, eu gosto daquela música que fala que vai rolar o adultério.
- Eu: Desisti. Vou sozinha.
domingo, 24 de junho de 2007
Parte I
Enxaqueca, dor de dente, bicho de pé, impotência, dor de cotovelo, rinite, paixonite, alcoolismo, obesidade, depressão profunda? Banda Trilha cura! Vida longa ao rock’n’ roll!
Parte II
Queridas SFPS, eu sei que a Dublin não estava nos seus melhores dias e que o pub já teve público mais animado, mas eu me diverti horrores!
Piada da noite: meu irmão, morador do interior do ES, depois de passar num concurso público, em busca de uma tchutchuca que o aqueça nos dias frios, convida uma moçoila para sair.
Ele: oi, o que você quer comer hoje à noite?
Ela: uma carne na “tauba”.
Ele desanimado: tá bem, então nos vemos mais tarde.
Ela: busca “eu”?
Ele mais desanimado ainda: você é a Marisa Monte? Tem licença poética pra falar assim?
Ela não entendeu.
Ele desistiu.
Parte III
Chutei a dieta neste fim de semana. Minha mãe comemorou seis décadas. A orgia gastronômica familiar foi no Domus. Parabéns a ela e ao filé de haddock ao creme de champagne, com risoto grana padano que eu comi. Tudo divino!
quinta-feira, 21 de junho de 2007
O inverno começa às 15:06 h desta quinta-feira. A melhor estação do ano pra dormir, ver tv, assistir um monte de dvd enrolada no edredom, reunir os amigos em casa pra comer fondue, tomar vinho, ir a pubs, subir a serra e tomar um café colonial, aproveitar os Festivais de Inverno por aí, relembrar como é bom o chocolate quente do Fritz Frida em Domingos Martins, acender a lareira, tomar mais vinho, ficar morgada no sofá, dormir com meia, tirar os agasalhos do armário, encontrar uma nota de cinquenta reais no casaco pendurado desde o último inverno, ler mais, tomar banho quente, ficar mais tempo na cama e ouvir a chuva cair lá fora.terça-feira, 19 de junho de 2007
Já nas áreas de embarque, eu não piso. É como visitar cemitério em Dia de Finados, um enterro só. Moleques chorando sem soltar a perna da mãe que viaja, garota se debulhando pelo rapaz que vai com os amigos pra Porto Seguro, pais que vão abanando a mão até a filha atingir o posto da Polícia Federal. É um drama, uma depressão, uma agonia. Vai ver por isso instalaram em Cumbica um belo muro na entrada do embarque. Despede no corredor mesmo, criatura, não vá chorando saudade até o raio-X de bagagem.
segunda-feira, 18 de junho de 2007
E pra começar bem a semana, Quintana e sua Arte de Viajar: A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa, como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo. Não importa que os compromissos, as obrigações, estejam ali. Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando!quinta-feira, 14 de junho de 2007
Love is beautiful
Dia dos Namorados e Dia de Santo Antônio são temas afins que merecem comemoração à altura. Como normalmente o Dia dos Namorados é comemorado em alguma fila de um bom restaurante, onde casais sem reserva se amontoam esperando por uma mesa, o que faz com que a data (totalmente comercial) perca o pouco glamour que lhe resta, resolvemos inovar este ano. A comemoração foi coletiva, com uma super festa na casa de uma amiga, regada a muito vinho e com um menu de fondue impecável! Aproveitamos a véspera do Dia de Santo Antônio (que é considerado Santo casamenteiro pelo povo português, onde nasceu, e pelo povo brasileiro) e fizemos uma festa temática, com o pobre do santo virado de cabeça para baixo, pra dar uma forcinha para as moçoilas solteiras e desamparadas hehehe. Seguem as fotos.
sábado, 9 de junho de 2007
A autoria deste texto é atribuída a tanta gente diferente, que prefiro não chutar um autor.De norte a sul, de leste a oeste, todo mundo quer ser feliz. Não é tarefa das mais fáceis. A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica, a bolsa Louis Vuitton e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Por que só podemos ser felizes formando um par, e não como ímpares? Ter um parceiro constante não é sinônimo de felicidade, a não ser que seja a felicidade de estar correspondendo às expectativas da sociedade, mas isso é outro assunto. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com três parceiros, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade. Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um game onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo.

