domingo, 28 de dezembro de 2008
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Adoro teatro. O melhor é quando posso escolher qual peça assistir. Sábado à noite, aproveitando que eu estava no Rio, fui ver Pássaro da Noite. Fiquei muito satisfeita com o que vi. Grata surpresa. Pássaro da Noite conta a história de uma mulher numa situação de solidão absoluta, no fim de uma noite de festa, perdida em seus próprios fantasmas, seus abismos, à procura de um mínimo sentido para sua vidinha. A reflexão bem humorada sustenta o espetáculo misturada à tormenta do personagem. Ótimo programa para o final de semana. Para completar, o Rio está (até 21/12) com a campanha Teatro para todos, com mega desconto no valor da entrada. Anotem:
Pássaro da Noite
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
sábado, 29 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Tá cansada, senta
Se acredita, tenta
Se tá frio, esquenta
Se tá fora, entra
Se pediu, agüenta
Se sujou, cai fora
Se dá pé, namora
Tá doendo, chora
Tá caindo, escora
Não tá bom, melhora
Se aperta, grite
Se tá chato, agite
Se não tem, credite
Se foi falta, apite
Se não é, imite
Se é do mato, amanse
Trabalhou, descanse
Se tem festa, dance
Se tá longe, alcance
Use sua chance
Se tá puto, quebre
Ta feliz, requebre
Se venceu, celebre
Se tá velho, alquebre
Corra atrás da lebre
Se perdeu, procure
Se é seu, segure
Se tá mal, se cure
Se é verdade, jure
Quer saber, apure
Se sobrou, congele
Se não vai, cancele
Se é inocente, apele
Escravo, se rebele
Nunca se atropele
Se escreveu, remeta
Engrossou, se meta
E quer dever, prometa
Prá moldar, derreta
Não se submeta...
(Do it - Lenine)
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Obrigada a todos os amigos que compareceram para comemorar meu aniversário no Sushimar (Tati, Bianca, Tutu, Sabrinex, Lilica, Hertinha, Vivian, Flávio, Malu, Fernando, Chris, Nanda, Lelê, Alex, Claudinho). Sair de casa numa segundona à noite não é tarefa das mais fáceis. Obrigada aos que não foram mas mandaram email, torpedo, scrap no orkut, msn, ligaram, enfim .... de alguma forma estiveram presente. Amei todos os mimos recebidos.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
sábado, 8 de novembro de 2008
domingo, 2 de novembro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Ontem eu parei na porta e olhei para ela. Estava lá, linda, sozinha, me olhando com um certo ar melancólico pelo meu abandono. Muito desconfiada pelas minhas promessas não cumpridas de que eu a levaria novamente para as quadras. Foram 6 meses de separação. Depois que voltei das férias, eu a traí trocando-a pelas aulas de Circuito na academia. Depois, num momento mais ''intro'' (ainda presente), a ignorei novamente e fui praticar yoga. Nada, entretanto, me proporcionou o mesmo prazer de correr de um lado para o outro naquela quadra de saibro, tentando alcançar aquela bolinha mais difícil que vinha num smash inesperado. Resgatei do fundo da gaveta meu "uniforme a la Sharapova" (embora meu irmão, aquele careca metido a André Agassi, ache que estou mais para Marion Bartoli, argh...), liguei para a academia de tênis mais próxima do meu trabalho e lá estarei amanhã, pra conhecer o lugar e me reconciliar de vez com a minha raquete Babolat.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
domingo, 5 de outubro de 2008
As eleições em Vitória terminaram. Não haverá segundo turno. Não votei no prefeito eleito, mas nem por isso quero que a próxima gestão se lasque. Tomara que todas as futuras obras sejam mais bem planejadas e não atrapalhem tanto o nosso trânsito. Tomara que o metrô de superfície se realize (será?!). O plano de governo do reeleito está aqui.
Duas expressões que eu não gosto de ouvir da boca masculina são: "Se cuida" e "tá sumida". A primeira delas, o "se cuida", quando dito por um tchutchuco depois de uma noitada animada significa: "não nos veremos mais e eu não estarei aí pra cuidar de você, então cuide-se sozinha". Dá um sono ouvir isso ... E a segunda expressão, "tá sumida", me faz dar gargalhadas. É motivo de piada. Uma amiga me disse que da última vez que ouviu a pérola perguntou pro mocinho: "você tentou me ligar e não conseguiu falar comigo? Ou então você esteve na minha casa e não me achou? Porque são as únicas justificativas para dizer que estou sumida". Hahaha, é verdade. Total falta de assunto. Existem formas mais inteligentes de reaproximação.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Matando a saudade ...
Meus pais chegaram de viagem depois de 20 dias peregrinando pelos Santuários Marianos da Europa. Eu imprimi umas 15 cartas com pedidos e mamãe foi distribuindo por Fátima, Assis, Cássia, Pádua, etc... Onde Nossa Senhora tinha aparecido, passado, mandado recado ou tinha algum "amigo santo" influente, tava valendo. Voltou cheia de histórias lindas. Perguntei das fotos e ela me respondeu que só ela e a Bruna (uma senhora de 79 anos) tinham levado máquina fotográfica comum (não digital). E que foi ótimo porque enquanto todo mundo passava o maior tempão carregando a bateria da máquina, a dela era só trocar a pilha hahahaha. Claro que ela tem uma super máquina digital, mas não usa, porque não tem o tal buraquinho pra olhar na hora de tirar a foto. Depois que eles se recuperarem do fuso de 5 horas, terei mais coisas pra contar. Aguardo ansiosamente que ela abra a mala e me entregue o carregamento de imãs de geladeira.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Sábado fui presenteada com um super encontro musical: Titãs e Paralamas tocando juntos no Álvares, com o show "25 anos de Rock". Aliás, foi a terceira vez que eles tocaram juntos. Música de boa qualidade me emociona. O solo dos bateristas foi um luxo radioso de sensações. João Barone e Charles Gavin estão de parabéns. Coreografia perfeita. Durante o show me veio a seguinte dúvida: alguém já viu o Branco Mello sem óculos? Bem, mas tirando essa dúvida cruel, ainda aproveitei o final do show dos Escaranovos no Jazz Café.
O ponto comum entre o programa musical de sábado e o de domingo foi que eu ouvi Epitáfio nos dois shows. Isso deve querer me dizer alguma coisa ...
Bem, na sexta o final de semana começou com uma jogatina de master e 5 garrafas de vinho. Só consegui ter noção (no dia seguinte) da quantidade consumida pelo grupo porque eu vou guardando as rolhas. Agradecimentos especiais ao dono da casa, Claudinho, que alimentou meu vício de coxinhas de camarão com catupiry. Meu endocrino agradece ;-)))
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Há uns dias, ao voltar do trabalho, cheguei em casa e encontrei uma carta de intimação da receita federal. Acho que eles perceberam que eu "desaprendi a fazer conta" e me chamaram pra prestar esclarecimento sobre a declaração de IR de dois anos atrás. No dia seguinte escrevi uma carta fazendo um "mea culpa" pelo erro da declaração e fui com a esperança que aquela situação constrangedora fosse resolvida de forma mais rápida possível. Ilusão. Na minha frente tinham 35 sonegadores que esperavam na fila. Depois de quase duas horas na espera, com a hora de almoço totalmente extrapolada, me peguei pensando se era melhor ser acusada por abandono de emprego (por não ter voltado até aquela hora pro trabalho), ou então ir embora, ser presa e ter o nome inscrito na dívida ativa da União. O fato é que eu não me convenço de que tenho que pagar tanto imposto de renda. E, ainda por cima, depois do imposto pago, ainda ter que desembolsar plano de saúde, previdência complementar, ter gastos com segurança, etc. Estou no meu papel de fingir que não sei fazer conta e a Receita está no papel de me ensinar, triplicando o valor do imposto devido e jogando multa e juros diários sobre o valor. Cada um usa a metodologia que tem. E, sem dúvida, eu preciso aperfeiçoar a minha.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Embarcamos às 5h da manhã num vôo com conexões em SP e no Paraguai. No Paraguai os árbitros que apitariam Brasil x Chile vieram no nosso vôo. Chegamos no início da tarde em Santiago, o que prova que é mais rápido ir parar no Chile do que em Fortaleza. A novidade é que desta vez eu exercitei o desprendimento e viajei só com uma mochila nas costas.
Viña del Mar e Valparaíso
Aproveitando as dicas de um colega de trabalho que havia ido há poucos dias para o Chile, contratamos uma van na rodoviária de Viña e fomos fazer o tradicional tour de "turista mané" que eu adoro: praias, mirantes, o Relógio das Flores que foi construído especialmente para dar as boas vindas à Copa do Mundo de Futebol de 1962, Casa de praia de Pablo Neruda, passeio no Parque Quinta Vergara com jardins bonitos, onde as árvores são identificadas por placas que informam a origem e o sossego é garantido. Almoçamos na Praia de Reñaca, ao norte de Viña del Mar. Reñaca ainda não está contaminada pela poluição e tem uma peculiaridade: toda sua orla é ocupada por prédios construídos em forma de degraus, que acompanham o desnível do morro onde estão situados. É como uma grande fila de escadas, que abrigam apartamentos. Muito lindo! Valparaíso é cidade portuária. Andamos de funicular, uma espécie de elevador da era paleolítica que permite ver a baía de Valparaíso em toda sua amplitude. Sem contar no camelódromo que faz a alegria dos turistas ávidos por aumentar a coleção de imãs de geladeira.
Mercado Central
O Mercado Central não é diferente dos mercados de outras cidades. Cheio de turistas (os brasileiros invadem!), muitos restaurantes, barraquinhas de frutas secas e castanhas caramelizadas (adoro!) e o tradicional king crab (aquele caranguejo enorme e caro que, apesar de típico, nem é encontrado com facilidade nos cardápios dos restaurantes). Aliás o que vale comer no Chile é o que vem do mar, do oceano Pacífico especificamente. Os peixes são saborosos e o salmão lá é um peixinho comum e, portanto, barato. A carne, bem, eles ainda não aprenderam a fazer e precisam pegar umas aulinhas com os hermanos argentinos. Falar que os vinhos são ótimos é desnecessário. Os preços são baixos e um jantarzinho de salmão com um bom vinho sai uma pechincha. Por falar em jantar, em um pub chileno conhecemos um garçon argentino que já tinha morado em Búzios e estava adorando poder falar português novamente. Viva a globalização.
Ninguém acreditava que nós conseguiríamos entrar. Os ingressos já estavam esgotados antes da nossa ida para o Chile. Os preços dos cambistas dois dias antes do jogo eram astronômicos, mas como a gente não desiste fácil, fomos para a porta do estádio tentar comprar antes do jogo. A compra até foi fácil. Chegamos meia hora antes do jogo começar e logo fomos abordadas por um cambista que nos ofereceu o ingresso a 30 mil pesos (+/- 100 reais). A dificuldade foi para entrar na torcida brasileira que já estava lotada. Brasucas gritavam do lado de fora, armando o maior barraco. Eu e Lelê olhamos para o lado e vimos que ainda tinha possibilidade de entrar pelo lado da torcida chilena. Depois que a gente passou o portão fechou. Nem acreditamos. Primeira etapa vencida. O próximo passo era tentar mudar de torcida. E não foi difícil mostrar para o segurança que duas brasileiras na torcida chilena (considerando que Lelê estava com camisa do Brasil e bandeira do Fluminense enrolada no corpo) daria m*. Finalmente entramos na torcida brasileira, uma faixa mínima reservada no estádio. Mas a alegria de estar la dentro era tanta, que todo o aperto compensou. Após o final do jogo, os seguranças seguraram a torcida brasileira por mais de uma hora, para que todo o resto do estádio fosse esvaziado. Quando saímos não tinha mais taxi, e andamos uns 5km para achar um chileno que não estivesse magoado e aceitasse levar duas brasileiras para "casa" hehehe. A vantagem que Santiago é uma cidade segura e, além disso, tivemos a companhia de uns brasucas gaúchos que nos acompanharam na caminhada em busca do taxi perdido.
Bem que eu tentei ficar de pé no esqui. Paguei duas horas de aula e continuo não conseguindo me levantar sozinha. Acho que preciso de uma espécie de pacote, tipo auto escola, com 10 aulas mínimas pra conseguir me mover de forma correta. Mas, tirando os tombos que necessariamente fazem parte de qualquer cristão que resolva aprender a esquiar, o lugar é bonito e frio ( - 4 graus). Vale a pena porque fica muito perto de Santiago, são só 60 curvas até chegar lá. Considerando que nós fomos esquiar um dia depois do jogo do Brasil x Chile e que o instrutor ameaçou jogar os brasileiros do barranco, voltar viva (mesmo sem ter aprendido a esquiar) já foi lucro.
A volta
Voltamos na classe executiva de um boing 777 da Tam, que comporta 365 passageiros. Ter uma cadeira que deita de verdade, com o espaço gigante entre uma cadeira e outra (ainda mais considerando meu tamanho reduzido), receber brindes fofos, escolher a revista que quer ler, qual vinho tomar e o quer comer, etc...prova que existe um mundo melhor, mas é caríssimo. A alegria durou só 5 horas. O vôo de SP para Vix foi novamente no sistema "sardinha enlatada". Cheguei acabada com a saga de aeroporto (a volta foi muito mais demorada que a ida), mas feliz e querendo mais. E que venha a próxima. As fotos estão no lugar de sempre: clique aqui.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
domingo, 31 de agosto de 2008
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Fico imaginando como foi possível sair de pais super sóbrios, responsáveis, católicos e caretas, filhos insanos. Segue e-mail com a resposta de agradecimento do meu irmão mais novo para a saga descrita no post anterior: "Não sei nem como te agradecer, pelo trabalho e transtorno que te causei. Nesta ocasião lembro-me de Xerxes, imortalizado por Rodrigo Santoro no cinema, quando atravessou toda a Mesopotâmia, o Baixo Egito e as Colinas de Rarum, em uma viagem que custou a vida de metade dos seu exército, para encontrar Tototonho da Pérsia, antigo companheiro de lutas e batalhas, dentre seus incontáveis feitos, se destaca a derrubada que fizeram juntos de 182 metros da Muralha da China, na altura da cidade de Xing Ling, para simplesmente lhe dizer OBRIGADO. Faço das palavras dele as minhas: Muito Obrigado. Bjs de Lucas, o Historiador Asiático."
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
terça-feira, 5 de agosto de 2008
domingo, 27 de julho de 2008
sexta-feira, 18 de julho de 2008
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Sou um perigo no trânsito. Eu já desconfiava pela face de pânico que minha mãe fica quando anda comigo de carro, mas hoje tive a certeza. Recebi minha segunda multa deste ano. Acho que desaprendi a dirigir, ou esqueci as leis de trânsito, sei lá. A primeira foi no interior do Rio, voltando das férias em janeiro, eu passei um radar acima da velocidade permitida. To recorrendo dessa multa até hoje, mas não vai ter jeito, meu licenciamento chegou com ela. Sem contar que meu carro ficou ótimo na foto. A segunda eu recebi hoje. Foi mês passado, saindo do trabalho, eu ultrapassei um sinal vermelho na Fernando Ferrari. Achei que eu tivesse aproveitando uma oportunidade do trânsito, mas o guardinha entendeu como infração gravíssima, de 7 pontos na carteira e menos 157 reais no meu bolso. Se continuar desse jeito precisarei contratar um motorista, meus pontos estão quase terminando.
sexta-feira, 11 de julho de 2008
sábado, 5 de julho de 2008
domingo, 29 de junho de 2008
quarta-feira, 25 de junho de 2008
terça-feira, 24 de junho de 2008
"Uma pequena cidade do interior estava enfrentando uma enchente, cada vez mais o nível do rio estava subindo, então resolveram evacuar a cidade. Levaram toda a população embora, menos o padre que resolveu permanecer na igreja. Os bombeiros foram buscá-lo, mas ele disse pra não se preocuparem que Deus viria pegá-lo. Passaram duas horas. O rio subindo cada vez mais. Os bombeiros mandam um barco buscar o padre, e ele na mesma, dizendo que Deus iria ajudar. Mais duas horas e nem os barcos podiam ir lá, então mandaram um helicóptero buscar o padre que se recusou a ir porque Deus iria ajudá-lo. Como não tinham mais nada a fazer, desistiram do padre, e o padre morreu afogado. Chegando ao céu ele foi direto falar com São Pedro: - Mas por que? Sempre tive uma vida correta. Porque Deus não foi me ajudar? Aí São Pedro explodiu: Mas como, até um helicóptero para te salvar nós mandamos ..."
sábado, 21 de junho de 2008
domingo, 15 de junho de 2008
Adoro o que o Flávio Gikovate escreve. Ele é psiquiatra, tem 41 anos de clínica e já atendeu a mais de 8 mil pessoas. Li uma entrevista sobre seu novo livro "História de amor com final feliz". Como o tema tem tudo a ver com este blog e eu desisti de copiar a colar a entrevista porque ficou enooorme, segue o link da entrevista aqui.
sábado, 14 de junho de 2008
segunda-feira, 9 de junho de 2008
sábado, 7 de junho de 2008
terça-feira, 3 de junho de 2008
Foi isso que me disse a otorrino depois de me passar um remédio extra power contra vertigens. Até hoje minha sensação de desmaio estava restrita a pressão baixa. Algo controlável e de fácil solução. Um salzinho debaixo da língua e uma deitadinha e pronto, tava resolvido. Até que eu tive a sensação de que meu armário embutido estava despencando em cima de mim. Na tentativa de segurá-lo eu fiz uma manobra radical e fui parar no chão. Conclusão: eu que estava caindo, não meu armário. Resultado: um roxo ridículo no meu braço, causado pela queda. Dessa vez o sal debaixo da língua não adiantou. No dia seguinte, deitada vendo um dvd, a tv rodou três vezes na sala, até eu fechar os olhos. E eu nem tinha bebido nada. No desespero fiz o que muitos fazem (erradamente): pesquisa no google + automedicação. Era inútil ir a um pronto socorro no final de semana, pra enfrentar uma fila enorme e dar de cara com um clínico geral que não saberia o que fazer comigo. Hoje fiz o procedimento correto e fui num otorrino munida de resultados de exames de sangue para queimar algumas suspeitas, já que vertigem é sintoma de um zilhão de coisas (colesterol alto, problema cardíaco, estresse, problema na cervical, disfunção no pâncreas, na visão, etc ... ou até mesmo sintoma de labirintite pura). Agora é partir para a bateria de exames. Antes disso o super mega remédio vai me tirar da crise e dessa sensação de jet lag. Eu era feliz quando achava que problema no labirinto era apenas não conseguir resolver o joguinho que vinha no encarte do jornal de domingo.