domingo, 28 de dezembro de 2008
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Feliz Ano Novo! Que 2009 seja maravilhoso e pleno de boas surpresas! A partir de hoje estou de férias do blog. Farei o que mais gosto de fazer na vida: viajar. Afinal de contas, sair de férias e ficar em casa não é tirar férias. Talvez poste algumas fotos da viagem pelo caminho. Pretendo ficar off line a maior parte do tempo. Férias de casa, férias do computador, férias dos mesmos lugares de sempre. Pela legislação trabalhista: "Férias é o período de descanso anual, que deve ser concedido ao empregado após o exercício de atividades por um período de 12 meses, período este denominado aquisitivo. As férias devem ser concedidas dentro dos 12 meses subseqüentes à aquisição do direito, período este chamado de concessivo. O objetivo do direito do empregado a férias é de lhe conceder um justo e reparador descanso, afim de atender aos deveres da restauração orgânica e de vida social". Então, só estou cumprindo a lei. Beijos e até a volta! segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Semana passada eu fui ao show da Madonna e ainda não comentei nada por aqui. Demorei a falar sobre isso porque eu fiquei pensando se eu tinha gostado. Ok, explico. A produção é maravilhosa, impecável, hightech, ela dança o tempo todo, pula corda, dá cambalhotas e tem um corpo construído milimetricamente para esse fim. Um mini circo de Soleil. Ela faz tão bem todas essas coisas, que cantar é o que menos interessa no show. O trabalho do DJ faz toda a diferença. Sem todo aquele aparato, não sei se ela seguraria o show todo só com a voz e os instrumentos, como fez com Boderline (uma das melhores partes do show, na minha opinião). Enfim, vale a pena pelo espetáculo. Quanto à música, compre um cd e escute no carro enquanto enfrenta o trânsito.terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Adoro teatro. O melhor é quando posso escolher qual peça assistir. Sábado à noite, aproveitando que eu estava no Rio, fui ver Pássaro da Noite. Fiquei muito satisfeita com o que vi. Grata surpresa. Pássaro da Noite conta a história de uma mulher numa situação de solidão absoluta, no fim de uma noite de festa, perdida em seus próprios fantasmas, seus abismos, à procura de um mínimo sentido para sua vidinha. A reflexão bem humorada sustenta o espetáculo misturada à tormenta do personagem. Ótimo programa para o final de semana. Para completar, o Rio está (até 21/12) com a campanha Teatro para todos, com mega desconto no valor da entrada. Anotem:
Pássaro da Noite
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
sábado, 29 de novembro de 2008
A gente se conheceu em 1998. Eu estava no meu início de carreira acadêmica, coordenando o curso de Administração de uma faculdade. Ela, advogada experiente, coordenava o curso de Direito. Eu, totalmente agitada e fazendo mil coisas ao mesmo tempo. Ela, sempre calma, carinhosa e com seu senso de humor inteligente. A vida nos separou profissionalmente, mas a amizade ficou e dura 10 anos. Eu a chamo de mãe nº2 e ela me chama de filha nº3. Não nos vemos com frequência, não nos cobramos isso. Só quando eu estou há meses sem vê-la, rola uma chantagenzinha típica de mãe saudosa e ela me avisa que vou perder a herança se não nos encontrarmos rápido. Aniversário, Dia das Mães e Natal não podiam passar em branco. Como segunda família, a gente sempre comemorava o Natal antecipadamente. Nesta semana, estavámos negociando um espacinho na agenda dela para nos vermos. O encontro aconteceu, não do jeito que eu gostaria. Ela, na UTI do hospital Santa Mônica, respirando com ajuda de aparelhos, coração funcionando apenas 40% e pneumonia. Estava acordada, mas confusa, impaciente (pela primeira vez a vi assim), querendo entender o que estava acontecendo, não podia falar e precariamente rabiscava um bloco tentando se comunicar. Fumante a vida inteira, 55 anos bem vividos, conhecia o problema do coração que tinha, mas tomava remédio às vezes, quando lembrava (uma eterna cabeça fresca). A vontade que eu tinha era de dar uma bronca por ela ter deixado chegar naquela situação. Só consegui segurar na sua mão e ficar fazendo carinho durante os poucos minutos que durou a visita. Tivemos tanto tempo durante esse ano e arrumamos tantas desculpas para o adiamento do encontro. E ontem eu tive que dividir os 15 minutos da visita com as outras filhas, o genro, o ex marido e um amigo. Espero que a gente consiga recuperar o tempo perdido. Se ficar boa logo vai ganhar um girassol que ela tanto ama.segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Acho que o mundo está acabando em água. Passei o final de semana inteiro olhando pela janela, esperando a chuva passar. Aproveitei pra ver vários filmes em casa e no cinema. Gostei de Vicky Cristina Barcelona (boa reflexão sobre a forma que cada um vive o amor) e Quantum of Solace (a história é boa, mas mesmo se não fosse, as cenas em Siena já justificariam a ida ao cinema). Se quiser ficar intrigado com o final (se é que aquilo era final), assista Fim dos Tempos. Cheguei ao trabalho e a garagem está alagada, a sala está toda molhada e o cheiro de gesso molhado tá caótico. Se esse dilúvio não passar acho melhor construirmos uma arca. segunda-feira, 17 de novembro de 2008
As coisas precisam ser mais simples ...Tá cansada, senta
Se acredita, tenta
Se tá frio, esquenta
Se tá fora, entra
Se pediu, agüenta
Se sujou, cai fora
Se dá pé, namora
Tá doendo, chora
Tá caindo, escora
Não tá bom, melhora
Se aperta, grite
Se tá chato, agite
Se não tem, credite
Se foi falta, apite
Se não é, imite
Se é do mato, amanse
Trabalhou, descanse
Se tem festa, dance
Se tá longe, alcance
Use sua chance
Se tá puto, quebre
Ta feliz, requebre
Se venceu, celebre
Se tá velho, alquebre
Corra atrás da lebre
Se perdeu, procure
Se é seu, segure
Se tá mal, se cure
Se é verdade, jure
Quer saber, apure
Se sobrou, congele
Se não vai, cancele
Se é inocente, apele
Escravo, se rebele
Nunca se atropele
Se escreveu, remeta
Engrossou, se meta
E quer dever, prometa
Prá moldar, derreta
Não se submeta...
(Do it - Lenine)
quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Obrigada a todos os amigos que compareceram para comemorar meu aniversário no Sushimar (Tati, Bianca, Tutu, Sabrinex, Lilica, Hertinha, Vivian, Flávio, Malu, Fernando, Chris, Nanda, Lelê, Alex, Claudinho). Sair de casa numa segundona à noite não é tarefa das mais fáceis. Obrigada aos que não foram mas mandaram email, torpedo, scrap no orkut, msn, ligaram, enfim .... de alguma forma estiveram presente. Amei todos os mimos recebidos.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
sábado, 8 de novembro de 2008
domingo, 2 de novembro de 2008

terça-feira, 28 de outubro de 2008
Parabéns Twin!segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Refletindo sobre a qualidade dos nossos vínculos e afetos terça-feira, 14 de outubro de 2008
Ontem eu parei na porta e olhei para ela. Estava lá, linda, sozinha, me olhando com um certo ar melancólico pelo meu abandono. Muito desconfiada pelas minhas promessas não cumpridas de que eu a levaria novamente para as quadras. Foram 6 meses de separação. Depois que voltei das férias, eu a traí trocando-a pelas aulas de Circuito na academia. Depois, num momento mais ''intro'' (ainda presente), a ignorei novamente e fui praticar yoga. Nada, entretanto, me proporcionou o mesmo prazer de correr de um lado para o outro naquela quadra de saibro, tentando alcançar aquela bolinha mais difícil que vinha num smash inesperado. Resgatei do fundo da gaveta meu "uniforme a la Sharapova" (embora meu irmão, aquele careca metido a André Agassi, ache que estou mais para Marion Bartoli, argh...), liguei para a academia de tênis mais próxima do meu trabalho e lá estarei amanhã, pra conhecer o lugar e me reconciliar de vez com a minha raquete Babolat.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Queridos, estou de volta. Ficou a vontade de continuar naquele lugar de infinitas possibilidades e prazeres. A chuva e o frio tentaram atrapalhar, mas eu não deixei. Encontrei amigos, fui ao teatro, garimpei as lojinhas que eu gosto na rua do Ouvidor, ganhei um imã fofo do Uruguai, além de outros mimos. Gentileza faz toda a diferença e desarma qualquer um. Ótimo final de semana!domingo, 5 de outubro de 2008
As eleições em Vitória terminaram. Não haverá segundo turno. Não votei no prefeito eleito, mas nem por isso quero que a próxima gestão se lasque. Tomara que todas as futuras obras sejam mais bem planejadas e não atrapalhem tanto o nosso trânsito. Tomara que o metrô de superfície se realize (será?!). O plano de governo do reeleito está aqui.
Duas expressões que eu não gosto de ouvir da boca masculina são: "Se cuida" e "tá sumida". A primeira delas, o "se cuida", quando dito por um tchutchuco depois de uma noitada animada significa: "não nos veremos mais e eu não estarei aí pra cuidar de você, então cuide-se sozinha". Dá um sono ouvir isso ... E a segunda expressão, "tá sumida", me faz dar gargalhadas. É motivo de piada. Uma amiga me disse que da última vez que ouviu a pérola perguntou pro mocinho: "você tentou me ligar e não conseguiu falar comigo? Ou então você esteve na minha casa e não me achou? Porque são as únicas justificativas para dizer que estou sumida". Hahaha, é verdade. Total falta de assunto. Existem formas mais inteligentes de reaproximação.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Matando a saudade ...
Meus pais chegaram de viagem depois de 20 dias peregrinando pelos Santuários Marianos da Europa. Eu imprimi umas 15 cartas com pedidos e mamãe foi distribuindo por Fátima, Assis, Cássia, Pádua, etc... Onde Nossa Senhora tinha aparecido, passado, mandado recado ou tinha algum "amigo santo" influente, tava valendo. Voltou cheia de histórias lindas. Perguntei das fotos e ela me respondeu que só ela e a Bruna (uma senhora de 79 anos) tinham levado máquina fotográfica comum (não digital). E que foi ótimo porque enquanto todo mundo passava o maior tempão carregando a bateria da máquina, a dela era só trocar a pilha hahahaha. Claro que ela tem uma super máquina digital, mas não usa, porque não tem o tal buraquinho pra olhar na hora de tirar a foto. Depois que eles se recuperarem do fuso de 5 horas, terei mais coisas pra contar. Aguardo ansiosamente que ela abra a mala e me entregue o carregamento de imãs de geladeira.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Diversão é solução sim, diversão é solução pra mimSábado fui presenteada com um super encontro musical: Titãs e Paralamas tocando juntos no Álvares, com o show "25 anos de Rock". Aliás, foi a terceira vez que eles tocaram juntos. Música de boa qualidade me emociona. O solo dos bateristas foi um luxo radioso de sensações. João Barone e Charles Gavin estão de parabéns. Coreografia perfeita. Durante o show me veio a seguinte dúvida: alguém já viu o Branco Mello sem óculos? Bem, mas tirando essa dúvida cruel, ainda aproveitei o final do show dos Escaranovos no Jazz Café.
O ponto comum entre o programa musical de sábado e o de domingo foi que eu ouvi Epitáfio nos dois shows. Isso deve querer me dizer alguma coisa ...
Bem, na sexta o final de semana começou com uma jogatina de master e 5 garrafas de vinho. Só consegui ter noção (no dia seguinte) da quantidade consumida pelo grupo porque eu vou guardando as rolhas. Agradecimentos especiais ao dono da casa, Claudinho, que alimentou meu vício de coxinhas de camarão com catupiry. Meu endocrino agradece ;-)))
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Há duas semanas meus pais viajaram e estou com os domingos livres, sem os compromissos familiares habituais. Enquanto eles se divertem percorrendo os Santuários Marianos pela Europa afora, eu vou preenchendo meu domingo fazendo coisas que eu curto. Aproveitei o último domingo para ir ao teatro. Em passagem relâmpago pelo estado, Rafinha Bastos e A ARTE DO INSULTO. Um solo de stand-up comedy que me fez chorar de tanto rir. O sujeito é talentoso e vale muito a pena. O centro de convenções de Vila Velha lotou! Como não arrumei companhia, vesti a coragem de mulher independente e fui sozinha. Amo meus amigos (as), nossas afinidades passam por valores parecidos, companhia para as horas difíceis e também para conversas bem humoradas durante um carteado, pela cumplicidade de quem convive comigo desde os tempos da faculdade.... mas, no meu grupo, poucos compartilham meu gosto musical (rock e blues), a paixão por viagens (incluindo neste caso, além da paixão, disponibilidade de tempo e $), o prazer de jogar tênis e frescobol e meu vício pelo teatro. Por conta disso, já ouvi algumas vezes de amigos que eu "não gosto de quase nada, que tinha que ser mais flexível, eclética". Não é isso. Eu gosto de muitas coisas, só que diferentes do gosto das pessoas que eu convivo. E, hoje, não saio mais de casa pra fazer um programa que não vai me dar prazer. Vocês podem estar pensando que, neste caso, ter namorado/ marido/ ficante poderia ser a solução. Depende. Só é solução se o cara for parceiro e/ou gostar de coisas parecidas. Já fiquei sabendo de um casal que enquanto o mocinho queria ir pra Milho Verde (jogue no google pra saber onde fica) fazer trilha, a mocinha pensava em fazer compras em Nova York (piada interna). Então, temos que comemorar cada vez que encontrarmos "nossos pares" por esse mundo afora. Pessoas que se entendem no olhar e possuem paixão por coisas parecidas. Por falar em coisas que eu gosto, Titãs e Paralamas no próximo sábado! E carteado na sexta, adoro! Boa semana!sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Há uns dias, ao voltar do trabalho, cheguei em casa e encontrei uma carta de intimação da receita federal. Acho que eles perceberam que eu "desaprendi a fazer conta" e me chamaram pra prestar esclarecimento sobre a declaração de IR de dois anos atrás. No dia seguinte escrevi uma carta fazendo um "mea culpa" pelo erro da declaração e fui com a esperança que aquela situação constrangedora fosse resolvida de forma mais rápida possível. Ilusão. Na minha frente tinham 35 sonegadores que esperavam na fila. Depois de quase duas horas na espera, com a hora de almoço totalmente extrapolada, me peguei pensando se era melhor ser acusada por abandono de emprego (por não ter voltado até aquela hora pro trabalho), ou então ir embora, ser presa e ter o nome inscrito na dívida ativa da União. O fato é que eu não me convenço de que tenho que pagar tanto imposto de renda. E, ainda por cima, depois do imposto pago, ainda ter que desembolsar plano de saúde, previdência complementar, ter gastos com segurança, etc. Estou no meu papel de fingir que não sei fazer conta e a Receita está no papel de me ensinar, triplicando o valor do imposto devido e jogando multa e juros diários sobre o valor. Cada um usa a metodologia que tem. E, sem dúvida, eu preciso aperfeiçoar a minha.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Diário de Viagem - a idaEmbarcamos às 5h da manhã num vôo com conexões em SP e no Paraguai. No Paraguai os árbitros que apitariam Brasil x Chile vieram no nosso vôo. Chegamos no início da tarde em Santiago, o que prova que é mais rápido ir parar no Chile do que em Fortaleza. A novidade é que desta vez eu exercitei o desprendimento e viajei só com uma mochila nas costas.
Viña del Mar e Valparaíso
Aproveitando as dicas de um colega de trabalho que havia ido há poucos dias para o Chile, contratamos uma van na rodoviária de Viña e fomos fazer o tradicional tour de "turista mané" que eu adoro: praias, mirantes, o Relógio das Flores que foi construído especialmente para dar as boas vindas à Copa do Mundo de Futebol de 1962, Casa de praia de Pablo Neruda, passeio no Parque Quinta Vergara com jardins bonitos, onde as árvores são identificadas por placas que informam a origem e o sossego é garantido. Almoçamos na Praia de Reñaca, ao norte de Viña del Mar. Reñaca ainda não está contaminada pela poluição e tem uma peculiaridade: toda sua orla é ocupada por prédios construídos em forma de degraus, que acompanham o desnível do morro onde estão situados. É como uma grande fila de escadas, que abrigam apartamentos. Muito lindo! Valparaíso é cidade portuária. Andamos de funicular, uma espécie de elevador da era paleolítica que permite ver a baía de Valparaíso em toda sua amplitude. Sem contar no camelódromo que faz a alegria dos turistas ávidos por aumentar a coleção de imãs de geladeira.
Mercado Central
O Mercado Central não é diferente dos mercados de outras cidades. Cheio de turistas (os brasileiros invadem!), muitos restaurantes, barraquinhas de frutas secas e castanhas caramelizadas (adoro!) e o tradicional king crab (aquele caranguejo enorme e caro que, apesar de típico, nem é encontrado com facilidade nos cardápios dos restaurantes). Aliás o que vale comer no Chile é o que vem do mar, do oceano Pacífico especificamente. Os peixes são saborosos e o salmão lá é um peixinho comum e, portanto, barato. A carne, bem, eles ainda não aprenderam a fazer e precisam pegar umas aulinhas com os hermanos argentinos. Falar que os vinhos são ótimos é desnecessário. Os preços são baixos e um jantarzinho de salmão com um bom vinho sai uma pechincha. Por falar em jantar, em um pub chileno conhecemos um garçon argentino que já tinha morado em Búzios e estava adorando poder falar português novamente. Viva a globalização.
Ninguém acreditava que nós conseguiríamos entrar. Os ingressos já estavam esgotados antes da nossa ida para o Chile. Os preços dos cambistas dois dias antes do jogo eram astronômicos, mas como a gente não desiste fácil, fomos para a porta do estádio tentar comprar antes do jogo. A compra até foi fácil. Chegamos meia hora antes do jogo começar e logo fomos abordadas por um cambista que nos ofereceu o ingresso a 30 mil pesos (+/- 100 reais). A dificuldade foi para entrar na torcida brasileira que já estava lotada. Brasucas gritavam do lado de fora, armando o maior barraco. Eu e Lelê olhamos para o lado e vimos que ainda tinha possibilidade de entrar pelo lado da torcida chilena. Depois que a gente passou o portão fechou. Nem acreditamos. Primeira etapa vencida. O próximo passo era tentar mudar de torcida. E não foi difícil mostrar para o segurança que duas brasileiras na torcida chilena (considerando que Lelê estava com camisa do Brasil e bandeira do Fluminense enrolada no corpo) daria m*. Finalmente entramos na torcida brasileira, uma faixa mínima reservada no estádio. Mas a alegria de estar la dentro era tanta, que todo o aperto compensou. Após o final do jogo, os seguranças seguraram a torcida brasileira por mais de uma hora, para que todo o resto do estádio fosse esvaziado. Quando saímos não tinha mais taxi, e andamos uns 5km para achar um chileno que não estivesse magoado e aceitasse levar duas brasileiras para "casa" hehehe. A vantagem que Santiago é uma cidade segura e, além disso, tivemos a companhia de uns brasucas gaúchos que nos acompanharam na caminhada em busca do taxi perdido.
Bem que eu tentei ficar de pé no esqui. Paguei duas horas de aula e continuo não conseguindo me levantar sozinha. Acho que preciso de uma espécie de pacote, tipo auto escola, com 10 aulas mínimas pra conseguir me mover de forma correta. Mas, tirando os tombos que necessariamente fazem parte de qualquer cristão que resolva aprender a esquiar, o lugar é bonito e frio ( - 4 graus). Vale a pena porque fica muito perto de Santiago, são só 60 curvas até chegar lá. Considerando que nós fomos esquiar um dia depois do jogo do Brasil x Chile e que o instrutor ameaçou jogar os brasileiros do barranco, voltar viva (mesmo sem ter aprendido a esquiar) já foi lucro.
A volta
Voltamos na classe executiva de um boing 777 da Tam, que comporta 365 passageiros. Ter uma cadeira que deita de verdade, com o espaço gigante entre uma cadeira e outra (ainda mais considerando meu tamanho reduzido), receber brindes fofos, escolher a revista que quer ler, qual vinho tomar e o quer comer, etc...prova que existe um mundo melhor, mas é caríssimo. A alegria durou só 5 horas. O vôo de SP para Vix foi novamente no sistema "sardinha enlatada". Cheguei acabada com a saga de aeroporto (a volta foi muito mais demorada que a ida), mas feliz e querendo mais. E que venha a próxima. As fotos estão no lugar de sempre: clique aqui.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Estou de volta, depois de uma viagem m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a! Muitas coisas legais aconteceram nos últimos 5 dias. A gente sabe que a viagem foi boa quando tem vontade de voltar pra fazer mais coisas. Muitas emoções registradas em fotos: Viña del Mar, Valparaíso, Estação de Valle Nevado, Cerro San Cristobal, jogo Brasil x Chile no estádio Nacional, muitos vinhos bons, alfajores em cada esquina, povo educado, sem contar a volta na classe executiva do Boing 777 da Tam, o que prova que existe um mundo melhor ... mas é caríssimo. Enfim, adorei! Esta semana disponibilizarei as fotos e comentários sobre cada etapa desse luxo radioso de sensações. Beijos e boa semana.domingo, 31 de agosto de 2008
Eu disse que voltaria a tocar no assunto quando tudo estivesse resolvido. Falei num post anterior que estava cuidando da saúde por conta de um diagnóstico assustador, resultado de uma biópsia após retirada de um nódulo do meu joelho direito. Depois de 20 exames de sangue, 03 tomografias, 01 ultrassom e 03 imuno-histoquímicas tudo foi esclarecido. O último exame foi feito num laboratório de São Paulo, referência no assunto, e deu negativo! Sexta foi minha última consulta com a hematologista e estou respirando aliviada. Como disse um amigo, "me agrada demais perceber os ganhos paralelos que obtemos das situações que nos impõe a vida". Estou levando a vida muito menos a sério do que antes. Pela manhã, enquanto estou no trânsito indo para o trabalho, faço uma listinha do que eu irei resolver naquele dia. Não quero mais resolver todas as pendências num único dia. A palavra de ordem agora é priorização. Além de estar menos estressada estou dando pesos diferente para as coisas que acontecem. Depois de um mega susto com a saúde, eu vejo que muitas coisas que eu achava importantes, não são. Algumas que eu nem prestava atenção, se tornaram prioridade. Depois do susto vou comemorar fazendo o que eu mais gosto de fazer nessa vida: colocar uma mochila nas costas e viajar, sem telefone tocando, passar aperto pra falar outra língua, perceber as diferenças culturais (algumas deliciosas, outras impactantes e curiosas), perder a noção do tempo e experimentar outros sabores. Isso é que faz a minha vida valer tanto a pena. Bjs e até a volta.sexta-feira, 22 de agosto de 2008
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Conversando a gente se entendequinta-feira, 14 de agosto de 2008
Fico imaginando como foi possível sair de pais super sóbrios, responsáveis, católicos e caretas, filhos insanos. Segue e-mail com a resposta de agradecimento do meu irmão mais novo para a saga descrita no post anterior: "Não sei nem como te agradecer, pelo trabalho e transtorno que te causei. Nesta ocasião lembro-me de Xerxes, imortalizado por Rodrigo Santoro no cinema, quando atravessou toda a Mesopotâmia, o Baixo Egito e as Colinas de Rarum, em uma viagem que custou a vida de metade dos seu exército, para encontrar Tototonho da Pérsia, antigo companheiro de lutas e batalhas, dentre seus incontáveis feitos, se destaca a derrubada que fizeram juntos de 182 metros da Muralha da China, na altura da cidade de Xing Ling, para simplesmente lhe dizer OBRIGADO. Faço das palavras dele as minhas: Muito Obrigado. Bjs de Lucas, o Historiador Asiático."
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Ontem fui retocar a cor das madeixas. Depois de tentar me acertar, em vão, com algum salão do meu bairro, resolvi atravessar a terceira ponte e voltar pro lugar que eu confio, um salão de uma franquia famosinha, dentro de um shopping. Lá, a manicure não faz a unha, ela "embeleza a mão" da cliente. E eu adoro essa frescura toda. O melhor desse lugar é que a especialidade fala alto. O cara que pinta o cabelo é só colorista. Quem corta o cabelo só faz isso, e por aí vai. E, assim, por ser atendida por um cara especialista em colorir cabelos, nunca saí de lá com o cabelo verde, nem laranja (o que já aconteceu em outros lugares). Daí, que tirei a segunda-feira à noite pra dar uma geral no visú. Como o salão tava mais tranquilo e como o profissional que me atendeu é o mesmo há alguns meses, ele resolveu (nas palavras dele) dar um "plus" no meu cabelo e depois de retocar a raiz ele resolveu fazer a escova e passar chapinha. Um cara que saca de corte de cabelo, jamais faria uma escova lisa, secando para dentro (meninos, não tentem entender) com o corte que tenho hoje. Curto do jeito que está, só secando aleatoriamente, sem passar escova, dá certo. Conclusão: fiquei parecendo um abajur, com cabelo redondo e armado. Eu comecei a rir porque não abaixava. O colorista que se meteu a fazer o que não sabia (escova) ficou desorientado e perguntou se eu queria "dar uma molhadinha" para abaixar, ou colocar um "grampinho", hahahaha. Eu disse que a sorte dele é que eu estava indo pra casa dormir, e que o travesseiro é o melhor aliado para abaixar cabelo abajur. Saí do salão olhando pro chão e caminhando em linha reta. Quando eu consegui chegar ao estacionamento do shopping Praia da Costa meu cabelo já estava mais baixo, estilo tigelinha dos irmãos Gallagher. Desse jeito terei que virar cover do Oasis. Beijos e boa semana.domingo, 27 de julho de 2008
Curtinhas sexta-feira, 18 de julho de 2008
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Contrato MotoristaSou um perigo no trânsito. Eu já desconfiava pela face de pânico que minha mãe fica quando anda comigo de carro, mas hoje tive a certeza. Recebi minha segunda multa deste ano. Acho que desaprendi a dirigir, ou esqueci as leis de trânsito, sei lá. A primeira foi no interior do Rio, voltando das férias em janeiro, eu passei um radar acima da velocidade permitida. To recorrendo dessa multa até hoje, mas não vai ter jeito, meu licenciamento chegou com ela. Sem contar que meu carro ficou ótimo na foto. A segunda eu recebi hoje. Foi mês passado, saindo do trabalho, eu ultrapassei um sinal vermelho na Fernando Ferrari. Achei que eu tivesse aproveitando uma oportunidade do trânsito, mas o guardinha entendeu como infração gravíssima, de 7 pontos na carteira e menos 157 reais no meu bolso. Se continuar desse jeito precisarei contratar um motorista, meus pontos estão quase terminando.
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Estou numa fase de muitas provações. A minha ansiedade não me faz falar e colocar pra fora, prefiro o silêncio no meu canto. A saúde demanda cuidados e por conta de 20 exames de sangue, 3 tomografias e 1 ultrassom não tenho feito outra coisa a não ser conciliar trabalho, consultas, exames e algum exercício físico pra cabeça agüentar tudo isso. Mais detalhes eu falo quando o resultado de toda essa bagaça sair. Ando chorona e isso não é nada normal. Tenho me emocionado com frases do Pequeno Príncipe escritas em canecas da Tok Stok. Antes, me pegar chorando era quase tão raro quanto conseguir ver o cometa Halley passando, a cada 76 anos. Normalmente eu agüento bem o "tranco". Essa saga em clínicas e consultórios médicos, além de outras coisinhas periféricas que estão acontecendo, não estão me deixando ter o bom humor característico. E texto sem um mínimo de humor (mesmo que seja humor negro) não combina com esse blog, nem comigo. Estou parecendo a minha sobrinha de 3 anos, que quando não quer responder/ falar algo, responde com uma frase sem pé nem cabeça, do estilo: - Minha sobrinha: mamãe, ontem o Pedro Henrique perguntou se eu queria namorar com ele. - Minha cunhada: é mesmo, minha filha, e o que foi que você respondeu?- Minha sobrinha: eu respondi "boa tarde". Assim, daqui pra frente, quando eu não quiser responder uma pergunta direi "boa tarde", ou "obrigada, já jantei", ou qualquer outro disparate. To cansada. Isso significa que preciso rápido articular uma viagenzinha pra ver que o mundo lá fora é muito muito maior do que esse aqui. sábado, 5 de julho de 2008
domingo, 29 de junho de 2008
Constatações de A a Zquarta-feira, 25 de junho de 2008
terça-feira, 24 de junho de 2008
Fico impressionada como as pessoas justificam o próprio fracasso ou insatisfação olhando para fora e não para onde deveriam: dentro delas mesmas. Concluir que o outro é mais feliz ou resolve tudo mais fácil porque: ele ganha melhor e pode comprar o que quer e/ou ele tem emprego melhor, etc, é a maior estupidez. É um tiro no próprio pé, atitude de quem só olha o meio copo vazio, nunca o meio copo cheio. Atitude de quem não quer se mover pra tentar resolver nada. Achar que o mundo é cruel e que " se Deus quiser a minha hora vai chegar" é a atitude mais passiva que eu já vi na vida. Não estamos tirando daqui o mérito de se ter fé, mas achar que isso, por si só, já é o suficiente, são outros quinhentos. Lembrei de uma parábola que fala de uma situação dessas:"Uma pequena cidade do interior estava enfrentando uma enchente, cada vez mais o nível do rio estava subindo, então resolveram evacuar a cidade. Levaram toda a população embora, menos o padre que resolveu permanecer na igreja. Os bombeiros foram buscá-lo, mas ele disse pra não se preocuparem que Deus viria pegá-lo. Passaram duas horas. O rio subindo cada vez mais. Os bombeiros mandam um barco buscar o padre, e ele na mesma, dizendo que Deus iria ajudar. Mais duas horas e nem os barcos podiam ir lá, então mandaram um helicóptero buscar o padre que se recusou a ir porque Deus iria ajudá-lo. Como não tinham mais nada a fazer, desistiram do padre, e o padre morreu afogado. Chegando ao céu ele foi direto falar com São Pedro: - Mas por que? Sempre tive uma vida correta. Porque Deus não foi me ajudar? Aí São Pedro explodiu: Mas como, até um helicóptero para te salvar nós mandamos ..."
sábado, 21 de junho de 2008
Fico "encantada" com as opções musicais para sábado à noite:domingo, 15 de junho de 2008
Adoro o que o Flávio Gikovate escreve. Ele é psiquiatra, tem 41 anos de clínica e já atendeu a mais de 8 mil pessoas. Li uma entrevista sobre seu novo livro "História de amor com final feliz". Como o tema tem tudo a ver com este blog e eu desisti de copiar a colar a entrevista porque ficou enooorme, segue o link da entrevista aqui.
sábado, 14 de junho de 2008
Olha a chuva! É mentira!!!segunda-feira, 9 de junho de 2008
Ontem fui apresentada ao mundo dos Backyardigans. Até então eu nem sabia do que se tratava. Folheando a revista Veja na casa da minha mãe, minha sobrinha identificou a foto dos bichinhos coloridos e veio gritando - "Renata, me dá um Backyardigans?". Com apenas três anos ela já não me chama de tia. Considerando que domingo passado ela apareceu no meio da sala e disse: "que raiva, papai disse que tenho que ir a missa" (para a tristeza do avô, ex seminarista), o gênio difícil não nega que, geneticamente falando, a tia sou eu. Agora eu estava no site da Ticket Master, procurando algum evento rock'n' roll, dei de cara com o anúncio do show dos Backyardigans. São 5 bonecos, numa versão latinoamericana, cantando por R$ 120,00!!! As outras opções na Ticket Master eram: Oswaldo Montenegro, Cláudia Leitte e Armandinho ( arghhh!). Prefiro os Backyardigans.sábado, 7 de junho de 2008
terça-feira, 3 de junho de 2008
Meu mundo vai parar de girar ... Foi isso que me disse a otorrino depois de me passar um remédio extra power contra vertigens. Até hoje minha sensação de desmaio estava restrita a pressão baixa. Algo controlável e de fácil solução. Um salzinho debaixo da língua e uma deitadinha e pronto, tava resolvido. Até que eu tive a sensação de que meu armário embutido estava despencando em cima de mim. Na tentativa de segurá-lo eu fiz uma manobra radical e fui parar no chão. Conclusão: eu que estava caindo, não meu armário. Resultado: um roxo ridículo no meu braço, causado pela queda. Dessa vez o sal debaixo da língua não adiantou. No dia seguinte, deitada vendo um dvd, a tv rodou três vezes na sala, até eu fechar os olhos. E eu nem tinha bebido nada. No desespero fiz o que muitos fazem (erradamente): pesquisa no google + automedicação. Era inútil ir a um pronto socorro no final de semana, pra enfrentar uma fila enorme e dar de cara com um clínico geral que não saberia o que fazer comigo. Hoje fiz o procedimento correto e fui num otorrino munida de resultados de exames de sangue para queimar algumas suspeitas, já que vertigem é sintoma de um zilhão de coisas (colesterol alto, problema cardíaco, estresse, problema na cervical, disfunção no pâncreas, na visão, etc ... ou até mesmo sintoma de labirintite pura). Agora é partir para a bateria de exames. Antes disso o super mega remédio vai me tirar da crise e dessa sensação de jet lag. Eu era feliz quando achava que problema no labirinto era apenas não conseguir resolver o joguinho que vinha no encarte do jornal de domingo.
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Estratégias de vida e suas consequências ...sábado, 24 de maio de 2008
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Estou de volta ao Brasil, depois de passar 4 dias na casa da minha família italiana em Sperlonga (a 120 km ao sul de Roma - foto acima). Já sinto pena das férias estarem acabando. Sei que sentirei falta de ver gente diferente e respirar outros ares. Como diz um amigo, só viajando eu consigo atingir o nirvana. Como nem tudo são flores, sinto alívio de ter corrido pro salão e ter feitos as unhas (que estavam ridículas), de poder encontrar cerveja gelada em qualquer esquina, prazer do reencontro familiar, da minha cama, do computador disponível, de pagar novamente 1 real por uma água mineral, de retomar a minha alimentação mais regrada, depois de tanta orgia alimentar. Vou organizando minhas fotos para o diário de bordo completo. Beijos e bom fim de semana.sexta-feira, 9 de maio de 2008
Hoje chegamos em Roma, depois de uma passagem de 24 horas por Bruxelas (ou menos), onde furtaram a bolsa da Lele nos primeiros 10 minutos de choppe de cereja. Fomos visitar o Joe e aproveito pra agradecer demais a hospitalidade e a gentileza de nos receber em sua cobertura super fofa em Louvain la Neuve. Depois fomos pra Milão encontrar o querido do Salvatore que nos levou pra comer uma pizza gigante e andar, andar, andar e andar pelos canais da cidade. Hoje chegamos a Roma, e perto do nosso albergue tinha milhares de carros, engarrafamento e tal. Descobrimos que, estamos a 100 m do estadio Olimpico, onde ta acontecendo a final do Open de Tenis (sem acento) de Roma e no domingo um dos jogos da final do campeonato italiano entre Roma e Atalanta. E agora a tarefa de gincana será achar ticket pra algum desses eventos, com algum cambista por uma montanha de euros. Hoje tomamos uma decisão sábia, deixamos nossas malas na central de trem e trouxemos so uma bolsinha para o albergue. Ja não aguentava mais carregar mala pesada pra cima e pra baixo. Bem, vou parar por aqui porque hoje tem choppe na Trastevere (bairro antigo aqui de Roma que tem uns botecos legais) e preciso ler as notícias antes que a internet de 3.50 euros /hora termine. Bjs a todos e até mais.segunda-feira, 5 de maio de 2008
Pessoal, hoje estou em Amsterdam. Chegamos de Frankfurt ontem. Vimos o final do campeonato carioca num bar brasuca (que tocava pagode, Agepê, Alcione, Benito de Paula e afins) e o Flamengo venceu lindamente! O albergue de Amsterdam é muito estiloso. Tem uma japa no nosso quarto que dorme 24 horas por dia. Nosso fuso de 5 horas causa impacto mas a vontade de conhecer os lugares é muito maior. Eu e Lelê paramos numa lan house pra mandar notícias e vamos dar uma volta na cidade. A entrada na Europa (pela Alemanha) foi meio tensa (só pra mim). Tive que responder várias perguntas, do estilo "vai pra onde?", "com quem?", "é a primeira vez na Europa?". Ainda bem que eu estava munida de todas as reservas de albergues, passaportes antigos, etc. Já Lelê passou como se fosse uma "local". Meu pai, que também veio mas foi direto pra Itália, entrou na fila dos que possuem passaporte europeu e passou tranquilamente. A tarefa de gincana aqui é encontrar uma cerveja gelada. Mas sou brasilieira e não desisto nunca. Vocês encontram muito mais detalhes da viagem, no blog das Solteiras Felizes. Lelê está postando freneticamente. Beijos e até o próximo post.




